Por Mais um jornalista morreu no Catar durante a cobertura da Copa do Mundo de 2022, e as pessoas começam a se preocupar com os acontecimentos trágicos que estão tomando conta do país.
Após o falecimento de um jornalista norte-americano, a emissora de TV Al Kass anunciou que Khalid Al-Misslam também veio a óbito no último sábado, 10.
Ele era fotojornalista, e estava a serviço da emissora para cobrir os jogos e fotografar momentos importantes da competição mundial. Embora não tivesse ampla popularidade, seu trabalho recebia elogios de colegas e seguidores.
A TV publicou um comunicado em suas contas, dizendo que, com enorme tristeza, anunciava e lamentava a morte do jornalista que trabalhava no Departamento de Criatividade.
Além disso, a emissora também postou que acredita na vontade e no destino de Deus, como forma de confortar os corações de amigos e familiares que conviveram com o jornalista catari.
No entanto, o comunicado não trouxe mais informações sobre a possível causa que levou à morte Khalid. O jornalista morreu em local desconhecido, e tampouco se sabe para onde seu corpo seguiu.
Uma vez que o local possui dinâmicas e tradições diferentes, a mídia pode não ter todas as informações sobre o acontecimento relacionado ao jornalista local. Isso não aconteceu com a primeira morte de um profissional da mídia na cobertura da Copa.
Por ser norte-americano, a tragédia foi divulgada amplamente por vários canais, enquanto apenas a TV Al Kass foi uma fonte oficial do acontecido.
Segundo jornalista morreu na Copa do Mundo
Via UOL
De forma impressionante e trágica, dois jornalistas já vieram a óbito durante a Copa do Mundo no Catar. Além disso, suas circunstâncias foram desconhecidas, e ambos estavam a serviço da cobertura no momento.
Embora a idade de Khalid não tenha sido divulgada no comunicado, o jornalista norte-americano tinha apenas 48 anos quando apresentou um mal súbito e veio a falecer.
Os acontecimentos tiveram apenas um dia de diferença, uma vez que Grant Whal, jornalista esportivo dos Estados Unidos, morreu na sexta-feira, enquanto Khalid, fotojornalista catari, veio a óbito no sábado.
Não existem indicações sobre o que teria causado essas tragédias nos profissionais que cobriam os eventos, e muitos lamentam a perda de talentos da área de maneira tão repentina.
Poucas informações
O Catar é, reconhecidamente, um País com mídia mais restrita, o que pode justificar as poucas informações divulgadas sobre os acontecimentos trágicos no local.
Quando o primeiro jornalista morreu, poucos dados apareceram na publicação sobre a ocorrência, como o local de direcionamento do corpo e qual o suposto motivo do mal súbito. Mesmo após avaliações médicas, a mídia também não participou de qualquer informação.
Agora, o mesmo acontece com o fotojornalista que trabalhava localmente. Não se sabe o que causou o falecimento, quantos anos ele tinha e quais os familiares receberam notificações no momento.
Somente a emissora de TV local se responsabilizou pela divulgação do ocorrido, e os internautas lamentam pelo acontecimento, sem conhecer mais sobre o trabalho de Khalid no Catar.
Com a Copa do Mundo chegando ao fim, turistas e estrangeiros se preparam para deixar o País.
No entanto, muitos afirmam que trabalhar na cobertura oferece uma pressão maior do que apenas acompanhar os jogos, que já são emocionantes por si só. Esse pode ser um dos motivos que levou ao mal súbito do jornalista que morreu na sexta-feira, Grant Wahl.
Via Lance
Enquanto isso, o profissional catari não estava na linha de frente das coberturas, mas também prestava serviços importantes, de acordo com o que a emissora divulgou sobre seu cargo.
Na prática, são apenas especulações sobre a tragédia, e não é possível saber quais os motivos da morte de ambos os profissionais. Por esse motivo, resta apenas lamentar a perda desses talentos e torcer para que o país não registre mais tragédias para o jornalismo.
Fonte: Lance
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