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Mulher dá à luz trigêmeos 10 meses após ser mãe de gêmeos em Santa Catarina

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Uma mulher deu à luz trigêmeos em Brusque, no Vale do Itajaí, apenas 10 meses após ter gêmeos, um casal de meninos. A mãe super fértil é Aline da Silva Costa, de 28 anos, e o pai é Elisandro Antunes, de 32 anos. Ambos são de Criciúma, porém, foram encaminhados ao Hospital Azambuja por conta da falta de vagas de UTI neonatal na cidade. O caso interessante aconteceu na última terça-feira (12).

Com esses últimos três nascimentos, o casal agora tem oito filhos. Assim, a gravidez dos trigêmeos, que nasceram com 33 semanas, só foi descoberta quando Aline já estava com 22 semanas de gestação. Ela relata que nem desconfiava que estava grávida, visto que ainda amamentava os gêmeos recém-nascidos Vinicius e Vicente, de 10 meses. Além disso, ela ainda estava se recuperando do parto dos gêmeos.

Porém, por causa de um desconforto, ela decidiu buscar um médico. “O médico pediu alguns exames, entre eles o de urina, e não sinalizou gravidez. Foi então que eu pedi um ultrassom e apareceu. Para mim foi um choque, trigêmeos! Meu marido ficou todo faceiro”, relata Aline. Além dos bebês, os dois também são pais de Jenifer, de 10 anos, Tales, de 8, e de Mariah, de 4.

Gestação complicada

Ter um bebê pode vir com diversas complicações e Aline relata que foi isso que ela viveu. Ela conta que enfrentou alguns desafios como pressão alta e diabetes gestacional. Portanto, a mãe ficou internada por um tempo no Hospital Materno-Infantil Santa Catarina, em Criciúma. No entanto, ela teve que ir até Brusque por causa da falta de vagas disponíveis para atender bebês em tratamento intensivo.

Assim sendo, o médico responsável pelo parto dos trigêmeos foi Getúlio de Almeida, que atua como obstetra na unidade há mais de 30 anos. O primeiro bebê a nascer foi Vitor Hugo, com 2,090kg e 46 centímetros, às 8h03. Então, Victor chegou ao mundo com 2,100kg e 47 centímetros, às 8h05. Já Valentim nasceu com 2,270kg e 48 centímetros, às 8h09.

Conforme informações do hospital na última quarta-feira (13), não há previsão de alta médica para os bebês. Porém, eles estão bem. Bruna Cristina Sgrott, coordenadora de enfermagem da UTI neonatal, informou que, até a tarde de terça-feira, nove bebês, contando com os trigêmeos, estavam internados na UTI neonatal do Hospital Azambuja. Eram eles de famílias de Criciúma (4), Rio do Sul (2) e de Brusque (3).

No estado de Santa Catarina, a taxa de ocupação de UTIs pediátricas SUS é de 97,46%, segundo o painel de leitos da Secretaria de Estado da Saúde (SES). Já no caso dos leitos neonatal, 96,86% das 191 vagas em Santa Catarina estão ocupadas.

Mulher que abortou três vezes e que acreditou que não teria filhos tem gêmeos

Arquivo Pessoal

Uma mulher que acreditou que não teria filhos passou pelo milagre de conseguir dar à luz gêmeos. Esse foi o caso de uma moradora de Bertioga, no litoral de São Paulo, que passou 10 anos tentando engravidar. Como resultado, ela sofreu três abortos e acreditou que seu sonho nunca iria se realizar. Porém, ela passou seu primeiro Dia das Mães acompanhada de seus gêmeos.

Sendo assim, no dia 8 de maio, a operadora de caixa Silmara Kelly Marques, de 35 anos, passou seu primeiro Dia das Mães com seus filhos recém-nascidos. Em entrevista ao G1, ela conta que se sente maravilhada e emocionada em passar a data especial com os seus “bebês milagres”.

De acordo com a mãe, ela não teve dificuldades para engravidar inicialmente. “Com três anos de casados eu parei de tomar anticoncepcional e depois de um mês já consegui engravidar”.

Dificuldade para engravidar

Porém, as coisas assumiram um tom mais preocupante quando ela foi fazer o primeiro ultrassom e recebeu a informação de que não havia batimentos cardíacos. Segundo Silmara, o médico disse a ela que só havia o saco gestacional. Portanto, ela teria um aborto espontâneo.

“Na primeira gravidez tive uma trombofilia gestacional. Já na segunda vez, foi nas trompas, porém não chegou a desenvolver a trombose completa. Na terceira e última vez, eu tive um sangramento e um aborto espontâneo. Por isso precisei fazer curetagem”, explica.

“O último aborto foi há dois anos. Nessa época, o bebê sequer se desenvolveu. Eu comecei a sangrar e fui para o hospital. Quando sai da maternidade, queria desistir de tentar engravidar, mas sabia que não conseguiria”, conta Silmara. Além isso, ela revela que ainda teve dificuldades em encontrar um médico ginecologista que a acompanhasse durante sua última gestação.

“Todos os dias eu aplicava uma injeção, chegou um momento em que precisei tomar duas por dia, devido ao peso”. Para a gestante, a nova gravidez não foi marcada apenas por alegria. Isso porque o medo era algo constante também. “Meu maior trauma era o ultrassom. Sempre que ia fazer o exame, não tinha bebê, nem batimentos. Não tinha nada”, relata.

“Quando o médico me perguntou se eu e meu marido tínhamos gêmeos na família, já ficamos em choque. Foi a primeira vez que eu escutei os batimentos dos meus bebês. Deus escolheu a dedo a gente. É muita emoção. Nunca imaginei que eu seria mãe de gêmeos e naturalmente ainda.”

Fonte: G1

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