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Mulher é presa depois de cuspir em passageiro e agredir funcionário durante voo

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A mulher que cuspiu em um passageiro e bateu em um funcionário de um avião durante um voo em fevereiro de 2021 recebeu a sentença de quatro meses de prisão e três anos de liberdade condicional, em Nova York, Estados Unidos.

De acordo com a TV norte-americana “CBS News” e o Gabinete do Procurador dos EUA, as passageiras Kelly Pichardo, 32, e Leeza S. Rodriguez, 30, provocaram transtorno em um voo de Dallas para Los Angeles.

Por causa da confusão, o voo foi desviado para Phoenix.

Transtorno

Foto: Divulgação/ Instagram

Durante o voo, as duas mulheres estavam na primeira classe e um dos passageiros que estava no ambiente começou a ficar incomodado, porque elas estavam falando em voz alta sobre um assunto de teor racial.

Ao pedir para que elas parassem de conversar em voz alta, uma das mulheres xingou e cuspiu no rosto do homem. Ao tentar gravar a discussão, a mulher derrubou o celular dele.

Logo depois, outras pessoas que estavam no voo tentaram separar os dois, mas um deles acabou sendo agredido. Como não foi possível parar a briga, o avião precisou pousar em Phoeniz.

O FBI e a polícia local investigaram o caso e acusaram as duas passageiras de má-conduta ao agredirem de forma verbal e física outros passageiros e comissários presentes no avião.

A passageira mais velha, Kelly, foi condenada a pagar cerca de U$9.200 (aproximadamente R$47 mil) de indenização à American Airlines. Além disso, ela será presa por quatro meses e observada durante três anos ao sair da cadeia.

O procurador Gary Restaino repudiou a atitude das mulheres no voo. “Existe uma linha entre comportamento grosseiro em um avião e atividade criminosa, e a ré claramente a ultrapassou. Os passageiros de primeira classe não estão imunes a processos: a intimidação verbal e física interromperam a viagem de passageiros e tripulantes”, alegou.

A segunda passageira envolvida na confusão durante o voo se declarou culpada e tem o julgamento marcado para novembro.

A companhia American Airlines afirmou que aguarda o final das investigações e declarou que as duas mulheres foram incluídas na lista de “exclusão interna”.

Durante voo, enfermeira salva recém-nascido que parou de respirar no avião

Foto: Reprodução/ Twitter/ @iancassette_wx

Também nos Estados Unidos, uma enfermeira salvou a vida de um bebê de apenas três meses que estava a bordo de um voo para Orlando, Flórida, no dia 08 de setembro.

Tamara Panzino contou que estava lendo um livro com seus fones de ouvido quando “ouviu uma comissária de bordo dizer: ‘temos um bebê que não respira'”.

Logo em seguida, foi perguntado se havia algum médico no voo. A enfermeira aposentada correu para ver se podia ajudar.

“Eu não sabia com o que estava lidando”, disse Panzino ao WESH. “Eu vi um bebê. A cabeça estava para trás. E lábios azuis… E meu coração simplesmente caiu.”

A enfermeira fez algumas perguntas e entregou o bebê para o pai. “Ele segurou enquanto eu fazia uma massagem no esterno, uma espécie de sacudida agressiva do peito. Faça o bebê reagir apertando-o. Tentando fazê-lo chorar ou respirar fundo”, disse Panzino. 

A cor do bebê voltou e não foi necessário realizar uma reanimação cardiorrespiratória.

“Estendemos nossa mais profunda gratidão a Tamara por ajudar nossos hóspedes e aplaudimos nossa tripulação por sua resposta rápida”, declarou a companhia aérea responsável pelo voo em comunicado à CNN Travel.

Veja abaixo o vídeo do bebê após ser salvo pela enfermeira durante o voo:

Fonte: Aventuras na História, CNN

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