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Para proteger a família, mãe liga para a polícia e faz um pedido assustador

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Todo mundo sabe que as Mães são capazes de fazer tudo para proteger sua família, especialmente seus filhos. Há diversas histórias de mamães fazendo coisas incríveis, inacreditáveis. E, no caso desta história, algo assustador e perigosos.

Uma jovem mãe em Oklahoma, nos Estados Unidos, foi forçada a tomar uma decisão inesperada na véspera de um Ano Novo: matar um intruso em sua casa ou arriscar a vida do seu bebê?

Sarah McKinley estava passando por um momento muito difícil. Há uma semana, o pai de seu bebê morreu de câncer.

Sarah disse, em entrevistas, que um homem chamado Justin Martin entrou em sua casa no dia do funeral de seu marido, alegando que ele era um vizinho que queria dizer olá. A mãe de 18 anos não deixou o homem entrar. Porém, na véspera do Ano Novo, Justin retornou acompanhado de outro homem, chamado Dustin Stewart, que estava armado com uma grande faca.

Os dois homens começaram a tentar invadir a casa de Sarah, indo de porta em porta para tentar entrar. A mulher pegou sua espingarda de calibre 12, entrou no quarto para pegar uma pistola, colocou uma mamadeira na boca do bebê e ligou para a polícia, no 911.

Pedido Mortal

Na ligação, ela disse: “Eu tenho duas armas na minha mão – tudo bem se eu atirar nele, caso ele venha a entrar pela porta?”

“Estou aqui sozinha com meu bebê, podem mandar um policial para cá imediatamente?”

O atendente do 911 perguntou a Sarah se as portas de sua casa estavam trancadas, quando ela perguntou novamente se podia matar o intruso, caso ele viesse a entrar pela sua porta.

“Eu não posso dizer que você pode fazer isso, mas faça o que for preciso para proteger seu bebê”, disse o atendente.

A chamada inteira durou 21 minutos. Quando o invasor arrombou a porta e veio em direção a ela com a faca, Sarah disparou contra o homem e o matou.

A polícia alega que o tiro foi em legítima defesa. “Você está autorizado a atirar em uma pessoa que não tem permissão deentrar na sua casa. A lei te fornece esse apoio, e permite o uso de força letal” disse o detetive Dan Huff, da polícia de Blanchard.

O outro invasor logo se entregou para as autoridades.

Sarah apenas disse: “Eu não queria ter feito isso, mas era meu filho. Não é uma decisão fácil de tomar, mas era ou ele ou meu filho. E não seria meu filho. Não há nada mais perigoso do que uma mulher com uma criança”.

Lei

No Brasil, a Legítima Defesa é considerada um Excludente de Ilicitude. Isso que dizer que quem age em legítima defesa não está cometendo um crime.

Poré, isso não quer dizer que houve o crime mas não houve pena. Simplesmente não houve crime e, portanto, não há pena a ser aplicada.

No código Penal, lê-se:

“Exclusão de ilicitude

Art. 23 – Não há crime quando o agente pratica o fato: I – em estado de necessidade; II – em legítima defesa; III – em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.”

Porém, é explícito no código que os excessos serão punidos apropriadamente.

A legítima defesa é definida no Art. 25: “Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.”

E então, leitor(a), o que achou dessa história? Apoia a atitude da mãe? O que teria feito no lugar dela? O que acha da Legítima Defesa? Deixa pra gente nos comments .

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