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Supostos alienígenas estariam saindo do mar na África do Sul

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Existem diversas teorias da conspiração que acreditamos. Passamos a vida inteira alimentando algumas crenças que nunca foram comprovadas e existem apenas em nossas cabeças e de milhões de outras pessoas. Os alienígenas marcam uma delas. Há quem crê que o universo abriga criaturas totalmente diferentes dos seres humanos, mais inteligentes, com capacidade de viajar na velocidade da luz e prontos para tomar o planeta Terra em algum momento.

Algumas aparições de luzes no céu ou marcações em plantações podem significar a existência deles. No entanto, como falamos anteriormente, nada foi realmente comprovado. É possível se deparar com teorias que dizem que os extremos norte e sul da Terra são, na verdade, entradas para um mundo subterrâneo, onde essas criaturas se escondem.

Embora pareça uma realidade absurda, não podemos de fato descartar tudo isso diante de tantas apostas feitas nessas histórias. Recentemente as aparições de seres “estranhos” assustaram os sul-africanos. Supostas criaturas de outros planetas estariam invadindo o mundo e começaram na África. Confira conosco mais detalhes a seguir.

Supostos alienígenas assustam sul-africanos

Foram divulgadas algumas fotos de supostos seres “extraterrestres” perambulando em uma praia na África do Sul. Logo as imagens viralizaram, causando pânico em alguns internautas. As redes sociais foram tomadas pelas imagens estranhas. Claro que logo de cara, muitos usuários da internet começaram a apostar em alienígenas por causa da aparência nada convencional e por nunca terem visto coisa similar no nosso planeta.

Quem divulgou as imagens na rede foi Jan Voster, de 62 anos, que mora em Still Bay, uma cidade situada no litoral do Cabo ocidental da África, onde foi feita a fotografia. Durante entrevista à imprensa internacional ele disse que “pensou que as pessoas se divertiam com isso, logo, foi algo muito sério, algo extremamente sério”.

De acordo com ele, os supostos alienígenas são plantas mortas da espécie Aloe Vera Ferox. Elas realmente deram a ilusão de serem monstros de outro planeta com tentáculos. “Muitas pessoas tinham medo desses monstros marinhos de aspecto extraterrestre. Era como ‘Tubarão’ e me perguntavam: ‘É seguro entrar na água?’”, disse ele.

Cientistas se preparando para isso

Diante das imagens, alguns pesquisadores que evitam pensar em uma possível “catástrofe” a nível global, buscam descobrir as origens do que viram. Eles são estudiosos do recém-inaugurado Centro de Pós-Detecção SETI na universidade local. Eles buscam formas de fazer contato com seres inteligentes de outros planetas, caso um dia precisemos. Assim buscam formas de fazer um acordo global, segundo eles.

“Até agora o foco tem sido a busca de sinais, mas sempre houve a necessidade de saber o que vamos fazer com isso? Qual o próximo?”, disse Elliott ao Jornal The Guardian. De acordo com o pesquisador, o nosso planeta precisa de estratégias e cenários específicos para entender como iremos agir. “É como o lema dos escoteiros: esteja preparado”, afirmou.

Existem esforços dos últimos anos para preparar os seres humanos para uma possível conexão com os alienígenas, como informar o público geral e o secretário da Organização das Nações Unidas (ONU), para uma possível detecção que confirme uma “tecnoassinatura”, uma mensagem do espaço de uma civilização avançada. Apesar disso, existem poucas orientações sobre o que fazer depois.

A mensagem

Os estudiosos, por exemplo, não sabem ainda como a mensagem deve ser estudada. Eles ainda não definiram se ela deve ser divulgada na íntegra ou se deve ser decifrada primeiro, se iríamos responder ou como faríamos isso.

Michio Kaku, que atualmente é professor de física teórica no City College de Nova York, mantém a crença de que alcançar esses seres “seria o maior erro da história da humanidade”. Diante disso, especialistas dizem que a maior preocupação será estabelecer algum método de acordo internacional para impedir que indivíduos capazes ou que empresas privadas respondam de forma independente.

Antes de qualquer contato, é necessário formar um consenso sobre a segurança e o que gostaríamos de dizer a eles como um planeta. “Não podemos nos dar ao luxo de estar mal preparado cientificamente, socialmente e politicamente sem rumo, para um evento que pode acontecer a qualquer momento e que não podemos nos dar ao luxo de administrar mal”, afirmou Elliot.

Fonte: Olhar Digital; Terra

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