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Vídeo de “Homem-Aranha” acalmando menino autista viraliza nas redes

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Felipe Valentim recebeu um pedido tarde da noite que acabou impactando pessoas ao redor do Brasil. Isso porque, tarde da noite, Felipe atendeu uma mãe aos prantos implorando por sua ajuda para acalmar o filho autista que estava em uma crise, vestido de Homem-Aranha.

Felipe Valentim dedica sua vida a ajudar comunidades vulneráveis no Paraná. Assim sendo, ele conta que estava quase dormindo quando recebeu a ligação. Então, sem hesitar, como um verdadeiro herói, ele vestiu sua fantasia do Homem-Aranha.

“Chegando lá ele estava irredutível, mas com muito carinho e ganhando sua confiança aos poucos consegui me aproximar e acalmá-lo, passei a noite em branco pensando naquela situação e como uma atitude tão simples fez toda a diferença!”, escreveu o Homem-Aranha na legenda do post.

Vestidos de Batman, professores dão aula de inglês em hospitais

Felipe, vestido de Homem-Aranha, não é o único que se veste de herói para ajudar os outros. Isso porque professores de inglês se vestiram de Batman e foram até hospitais com dois objetivos: além de ensinar inglês, queriam levar esperança a crianças e adolescentes internados para o tratamento de câncer ou de doenças graves.

Quem idealizou a iniciativa foi Gabriel Frozi, fundador de um colégio particular bilíngue no Rio de Janeiro. “Já tínhamos a intenção de desenvolver o projeto social, quando conhecemos a ação de uma ONG de palhaços, e começamos a atuar em um hospital público no Rio”, conta. Nasceu aí o projeto Happy School.

Assim sendo, durante o tratamento de quimioterapia, as crianças têm a oportunidade de aprender o alfabeto, números, os principais verbos e substantivos em inglês. Porém, as aulas não são chatas e monótonas, muito pelo contrário, os professores fazem questão de ensinar de forma leve e divertida.

Além disso, professores vestidos de palhaços visitaram os hospitais para alegrar o ambiente e levar os melhores remédios aos pacientes: boas risadas. “Nosso objetivo é dar mais leveza ao tratamento e mostrar que, apesar das dificuldades, é possível continuar aprendendo”, diz.

Dessa forma, a ação no hospital público carioca deve retornar em novembro. Porém, o projeto solidário está com vagas abertas para aulas semanais de inglês gratuitas em hospitais, ministradas por “professores palhaços”.

Turma da pequena Laurinha conseguiu integrar alunos com autismo através da música

Laurinha e seus colegas

Reprodução/TV Globo

Outra abordagem para acalmar e integrar pessoas com autismo é por meio da música, como provou a pequena Laurinha. Ela se tornou uma revelação do Espaço de Desenvolvimento Infantil Medalhista Olímpico Sérgio Dutra Santos, o EDI Serginho. Isso porque ela encantou a todos com sua voz lírica potente, o que afetou até os alunos com autismo.

Porém, as aulas de música da creche do Batan, localizada na Zona Oeste no Rio, foram responsáveis por transformar a vida não só de Laurinha, mas de todos os colegas. Na sua sala tem dois alunos com autismo, Matheus e Guilherme. Assim, as músicas de Laurinha os ajudaram a começar a interagir.

Assim sendo, Matheus só conseguia assistir às aulas com um fone no ouvido, mas as rodas musicais deixaram o aluno mais integrado na turma. “Ele começou a ficar mais calmo. Ele é uma criança agitada. Quando começa a introdução da música na sala, que a professora traz o violão, isso acalma ele. É muito bacana”, disse Ana Claudia Veloso, mãe de Matheus.

A rede municipal de educação do Rio possui 20.100 alunos especiais em projetos de inclusão, e o canto de Laurinha que conquistou o Brasil nasceu do grupo.

“Essa turma desenvolveu muita sensibilidade em ajudar uns aos outros”, contou a professora Andréia Custódio.

“Numa dessas rotinas, logo no início do ano, fizemos um show de talentos na sala para incluir. Laura falou: ‘Eu canto ópera’. Eles não estão acostumados a ouvir ópera, muito menos de uma criança. Para a gente foi uma surpresa”, narrou.

Fonte: RPA

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