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7 coisas que você só descobriria trabalhando em um cemitério

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Falar de morte é um tabu e isso ninguém pode negar. Convenhamos que não é um dos assuntos preferidos das pessoas, mas infelizmente é uma realidade para todos. Nascemos e morremos, essa é a lei da vida. No entanto, há quem lide com isso diariamente, de uma forma ou outra. Funcionários de necrotérios estão sempre em contato com pessoas mortas. Motoristas de carros funerários também. Além desses, há os coveiros, que atuam profissionalmente em cemitérios e, consequentemente, estão o tempo inteiro participando ou presenciando funerais e a reação dos familiares. Muitas pessoas têm medo da profissão, mas há coisas que conseguimos entender melhor, se trabalharmos em um cemitério.

Você sabia que há muito o que aprender nesses lugares? Foi pensando nisso, que nós resolvemos trazer essa matéria. Buscamos algumas informações sobre como é trabalhar em um cemitério e o que é possível aprender. Um coveiro, por exemplo, aprende até mesmo a enxergar o mundo de outra forma. É assim, um aprendizado a cada minuto. Listamos algumas coisas que você só descobriria se trabalhasse 24 horas em um cemitério. Acompanhe então conosco e surpreenda-se. Não se esqueça de comentar após ler a matéria, afinal, seu feedback é extremamente importante.

Coisas que só descobrimos trabalhando 24 horas em um cemitério

1 – Não é só tristeza

Quando falamos de cemitério, imaginamos automaticamente um lugar triste, sombrio e estranho. No entanto, não é bem assim. Coveiros dizem o trabalho que não é sinônimo de tristeza. O local é também feito de muito amor, saudade e memória. Sendo assim, não podemos imaginar um ambiente cinza, digamos assim.

2 – Há formas de manter o falecido “vivo”

Trabalhando em um cemitério, as pessoas descobrem que a memória do falecido é importante. Os familiares então falam dos mesmos, quando visitam seus túmulos, pois isso faz bem. O motivo? A permissão de que, mesmo na ausência, a pessoa se torne presente.

3 – Homenagens ajudam na despedida

Homenagens, sejam discursos ou oferendas, aliviam a tensão na hora de se despedir. Isso porque qualquer manifestação, que ajude as pessoas a colocar palavra ou imagem nas emoções, é uma forma de digeri-las.

4 – Não há comparação na dor

Trabalhando em um cemitério, como coveiro, é possível perceber que a dor não se compara. Ninguém pode comparar sua dor da perda, com outra pessoa, pois cada um sente de uma maneira diferente e única.

5 – Fragilidade do ser humano

Trabalhando em um cemitério, teremos que lidar com vários tipos de mortes. É assim que percebemos que todos somos muito frágeis, independente da classe social, da cor, da idade ou religião. Diante dela, todos somos iguais.

6 – O pós-morte

Em um cemitério, as pessoas passam a pensar mais no pós-morte. A maioria das pessoas, que trabalham nesse lugar, compreende que a partida é início de uma nova vida, uma vida sem aquele que se foi. Essa, no entanto, ainda precisa ser “inventada”.

7 – O conforto

O conforto das pessoas próximas oferecido aos familiares muda muita coisa. Trabalhando em um cemitério, é possível ver isso de perto e compreender. A família acredita então que o ente querido era alguém adorado e marcou muitas pessoas com sua passagem.

E aí, o que você achou dessa matéria? Comenta pra gente aí, afinal, seu feedback é muito importante.

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