História

7 coisas totalmente excêntricas que os nobres europeus já fizeram

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A nobreza sempre desfrutou de grandes privilégios e, na maioria dos casos, soube muito bem como aproveitados para saciar os seus desejos. As pessoas, ou famílias, intituladas como nobres tiveram grande destaque durante a Idade Média e, apesar de não serem como antes nos dias de hoje, ainda existem em certos lugares. Esse título era empregado para aqueles que dispunham de grandes propriedades e podiam chegar a transcendê-las por meio de heranças.

Pessoas com um título da nobreza sempre passaram uma impressão de serenidade, respeito e bons modos. Isso se deve, é claro, pela posição em que eles se encontram, mas nem sempre eles eram como pareciam. A apresentação de uma pessoa do alto escalão, assim como a de toda sua família, é muito importante para a visão que os outros tem deste. E, por isso, é mantida o mais intacta possível. Mas, se vasculharmos bem a fundo, não é difícil encontrar algo errado por lá. E esses nobres europeus são a prova disso.

1 – Obsessão animal e carruagem de zebras

Desde pequeno, o 2º barão RothschildLionel Walter Rothschild, era apaixonado por animais e isso não desapareceu com o tempo. A obsessão dele por animais se tornou tão grande que, quando tinha apenas 7 anos ele afirmou que teria um museu de animais e isso realmente aconteceu. Quando tinha 10 anos ele já havia acumulado um enorme número de coleções e isso fez com que, quando completasse 21 anos, seu pai investisse dinheiro em seu museu. Aos 25 anos ele já tinha acumulado 4 mil espécies, cerca de 1 milhão de peles, ninhos, esqueletos e ovos. Sem falar dos 75 mil livros sobre pássaros.

Depois de se tornar o 2º barão RothschildLionel desenvolveu melhor a sua interação com as pessoas mas não deixou seu foco nos animais por isso. Ele começou a treinar zebras para que elas comandassem a sua carruagem, substituindo os cavalos, e realmente conseguiu que elas fizessem isso.

2 – Sonhador romântico

Ludwig II foi um rei incompreendido antes mesmo de ser intitulado como tal. Ele era extravagante e usava seu dinheiro para construir castelos e palácios fantasiosos que, apesar de serem realmente belos, fez com que ele ficasse conhecido como o ‘rei louco‘. Além disso, ele era completamente apaixonado por cisnes e fez com que muitas partes de seus castelos fossem cobertas por suas imagens e esculturas.

3 – Vida de faz de conta

Muitas pessoas acabam vivendo no mundo da fantasia sem nem se quer perceber isso mas Vincent Karel Auersperg realmente levou isso a sério. Ele adquiriu e destruiu o castelo Zamek Zleby e fez um outro em seu local, no estilo vigente durante a Guerra dos Trinta anos. E, além do castelo que seguia esses moldes, ele passou a agir e se vestir de acordo com o período, como se ainda estivesse no século XVII. E, para não estragar a fantasia, ele fazia com que seus empregados também aderissem a moda.

Mas, por mais contraditório que pareça, ainda que tudo fosse voltado para aquela época e para a sua encenação, o castelo mantinha a tecnologia do período em que ele viveu e não a do passado.

4 – Festa de cães

Como podemos ver até esse momento, muitos dos nobres eram fascinados por animais e este direcionava todo o seu amor para os cães. Durante o século XVIII a maioria dos nobres estava preocupado em atirar e caçar, mas Francis Henry Egerton usava o seu tempo livre de forma diferente. Ele fazia com que seus cães se portassem assim como os humanos. Eles eram vestidos com roupas humanas, sentavam-se a mesa, tinham sua própria cadeira, usavam guardanapos e comiam em pratos de prata.

5 – Propriedade fantástica

Gerald Tyrwhitt-Wilson era o 14º Baron Berners e morou na casa de sua família durante o início do século 20, antes de morrer em 1950. E, durante a sua residência, fez coisas realmente estranhas que o fizeram ser considerado louco. Para começar, todo o percurso até chegar em sua propriedade era completamente cercada por excentricidades. A entrada mantinha uma placa escrito que aquele que atirasse pedras nela seria processado.

Mas, aqueles que se atreviam a continuar pela estrada se deparavam com coisas ainda mais estranhas. Ele tinha cães usando colares caros e vários peixes dourados também. E, em certo momento, acabou fazendo com que seus convidados tomassem chã na presença de um cavalo. Além disso, ele tinha o costume de colorir os pombos com corantes alimentícios para que eles ficassem parecidos com um arco-íris.

6 – Experimentando loucuras

Se você pudesse tornar real todas as suas imaginações mais loucas, o que faria? Bom, John Mytton tinha dinheiro e poder para isso. Desde pequeno ele fez questão de tornar todas as suas maluquices verdade e fez isso muito bem. Um dia, ele acabou se perguntando se seu cavalo conseguiria saltar de um obstáculo enquanto estava preso a uma carruagem e ele fez questão de testar essa possibilidade, o que claramente deu errado.

Em outros momentos ele até mesmo andou com seu cavalo dentro de um hotel e, além disso, tinha vários cães que eram embebedados com champanhe. E, provavelmente o mais estranho, ele montou em um urso em sua sala de jantar e, quando achou que ele estava calmo demais, fez questão de provocá-lo.

7 – O homem sereia

Robert Hawker passou por muitas coisas até simplesmente enlouquecer. Alguns rumores sobre sereias acabaram o incentivando a ser uma, ou realmente fizeram com que ele acreditasse que era. Aparentemente, ele teria se disposto a vestir uma cauda falsa e colocar uma peruca de algas marinhas para ficar parecendo uma. Depois disso ele foi até a beira da água, próximo a algumas rochas, e ficou por lá até que os outros o notassem.

Todos esses nobres realmente parecem ter aproveitado seu poder para fazer suas maiores loucuras, concorda? O que acharam?

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