Quando morremos pouco importa se você foi um rei, um guerreiro, um monarca, um dinossauro ou um simples cidadão comum. O destino geralmente costuma ser o mesmo, debaixo da terra. Mas às vezes, dependendo da forma como você morreu, você pode parar em um museu para o simples prazer dos turistas.
Um compilado feito pelo I fucking love science mostra alguns esqueletos e fósseis mais azarados já encontrados por arqueólogos e paleontólogos. E mesmo que as descobertas tenham sido meio estranhas, elas ajudaram os pesquisadores a fazerem descobertas científicas a respeito do passado.
1 – Pompeia
Além de passar pela erupção do vulcão, algumas pessoas de Pompeia e Herculano também tiveram uma morte um pouco estranha. Um exemplo é esse homem que foi atingido na cabeça por uma rocha gigante enquanto tentava escapar em 79 d.C.
2 – Vulcão
Alguns casos de morte, ainda envolvendo o Vesúvio, são ainda piores. Esse homem parece ter sido morto pelas cinzas do vulcão enquanto se masturbava. Claro que essa afirmação não pode ser confirmada, mas a pose é bastante sugestiva.
3 – Aracnídeo
Esse ancestral ficou fossilizado em âmbar com uma ereção muito grande e é conhecido como aracnídeo consagrado. Com essa descoberta, os cientistas identificaram uma família de animais extintos que era desconhecida.
4 – Briga
Paleontólogos descobriram, em 1971, fósseis de um velociraptor brigando com um protoceraptors. Esses restos datados de 80 milhões de anos mostram o predador perfurando o pescoço do herbívoro para tentar abatê-lo. E eles não perceberam que a areia estava os engolindo quase que instantaneamente.
5 – Teia
Há uns 99 milhões de anos atrás, onde hoje é Mianmar, um carrapato caiu em uma teia de aranha. Mas ele não se deu por vencido e tentou escapar, mas quando finalmente conseguiu, caiu em uma resina de árvore. Vários milênios depois o carrapato está preservado em âmbar com restos de teia de aranha.
6 – Domínio
Esses dois alces machos brigaram por território e não viram que foram totalmente soterrados por gelo.
7 – Acidente
Paleontologistas tiveram acesso a um tecido cerebral fossilizado por causa de um iguanodon, que sofreu um acidente há 133 milhões de anos. Ele foi preservado porque o dinossauro caiu em um pântano de lama ácida. E na falta de oxigênio e bactérias, a massa de vasos sanguíneos, redes de colágeno, capilares e tecidos neurais foram mineralizados.
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