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7 experimentos científicos feitos que você não vai acreditar

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“Tudo pela ciência“. Com certeza, você já ouviu essa frase em algum momento da sua vida. Seja em um filme ou alguém a usando como justificativa para alguma coisa. É certo que a ciência evoluiu absurdamente com o passar do tempo e que isso se deve também a alguns experimentos não tão ortodoxos praticados.

Hoje em dia, olhamos para alguns desses experimentos e ficamos horrorizados de ver como alguém pensou em fazer determinada coisa ou como outras pessoas o apoiaram e acharam que aquela ideia estava certa. Elas podem ter cumprido seu papel na história, mas não quer dizer que estavam certas ou que eram inofensivas. Aqui falamos algumas dessas experiências científicas que já foram feitas e que às vezes não podemos acreditar.

1 – Elefante usando drogas

Em 1962, um experimento estava acontecendo para avaliar o comportamento dos elefantes e isso levou a um experimento, em nome da ciência, que podemos concordar ter sido bastante invasivo. Warren Thomas injetou num elefante, chamado Truko, 297 miligramas de LSD. Essa quantidade é três mil vezes maior que uma pessoa usa. O que eles queriam ver com o experimento era se a droga provocaria uma loucura no animal e se ela os tornariam agressivos. Mas depois de uma hora, Truko estava morto.

2 – Cachorro de duas cabeças

Charles Claude Guthrie foi um fisiologista americano que fez contribuições significativas no campo que em se dedicava e até mesmo colaborou com Alexis Carrel, que foi um médico ganhador do Nobel de Fisiologia, em 1912. Gutrie não foi incluído para receber o prêmio por conta de seus experimentos científicos. O fisiologista era fascinado por transplantes de cabeça e fazia experimentos para conseguir prová-los. Ele costurava a cabeça de um cachorro em outro. E, surpreendentemente, algumas das experiências tiveram um resultado bom com as duas cabeças sendo mantidas vivas artificialmente.

3 – Beber vômitos

O médico americano Stubbins Ffirth era conhecido por causa de sua pesquisa sobre o que causava a febra amarela. O que ele queria provar era que ela não era uma doença infecciosa e, para isso, ele fez vários experimentos em si mesmo. Ffirth se colocava em várias condições insalubres para entrar em contato com a infecção de todas as maneiras possíveis. Até mesmo beber o vômito das pessoas infectadas. Seus palpites estavam certos, mas suas explicações não davam resultados. Logo depois, um cientista cubano, chamado Carlos Finlay, descobriu a relação da doença com os mosquitos.

4 – Homúnculo

O médico e alquimista, Parecelso, teve vários trabalhos creditados a ele em Toxicologia e Psicoterapia, em 1500. Ela também foi o primeiro a falar sobre o inconsciente de uma maneira clínica. E seu trabalho mais bizarro de todos foi a criação de um homúnculo. Ele era um ser humano em miniatura feito do transplante de um óvulo humano para o útero de um cavalo e alimentado por sangue humano. Não é uma surpresa para ninguém de que esse experimento não tenha registros de ter sido bem sucedido.

5 – Trazer de volta à vida

Robert E. Cornish foi uma criança prodígio e se formou na Universidade da Califórnia Berkeley quando tinha 18 anos. O que sempre esteve em sua mente foi que ele era capaz de trazer os mortos de volta à vida. Em 1930, ele tentou trazer um grupo de cães fox terriês voltarem à vida. Ele os colocava em uma gangorra e injetava epinefrina e anticoagulantes para que eles voltassem a viver. Os que conseguiam voltar brevemente, ficavam com cegueira e danos cerebrais.

6 – Controle da mente

Em 1963, Jose Delgado desenvolveu um stimoceiver que era um chip que podia ser controlado por numa unidade de controle remoto que conseguia fazer estímulos eletrônicos em diferentes regiões do cérebro. O chip conseguia fazer com que os animais tivessem movimentos involuntários e provocar emoções.

7 – Bebendo germes

A bactéria que causa a úlcera foi isolada pelos médicos Robin Warren e Barry Marshall, mas mesmo assim a comunidade médica falava que as principais causas para essa condição fossem o estresse, estilo de vida e dieta. Para provar que estava certo, Marshall bebeu uma dose das bactérias que tinham sido coletadas dos pacientes e logo desenvolveu gastrite com acloridria, náusea, vômito e halitose. Esse seu experimento lhe rendeu um Prêmio Nobel, em 2005.

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