Muitas de nossas ações, segundo os psicólogos evolucionistas, são creditadas à natureza humana. É verdade que muitas vezes tomamos decisões que não foram tomadas de forma analítica e consciente, mas conduzidas por impulso, por exemplo. A propensão a nos arriscar ou a comprar coisas caras é um mecanismo psicológico desenvolvido.
Muitos estudos já comprovaram que fatores biológicos e sociais influenciam diretamente nosso comportamento. E, pensando nisso, hoje trouxemos para vocês alguns fatos incríveis que vão te ajudar a entender as pessoas ao seu redor e principalmente a si mesmo. Confira!
Um experimento muito interessante, conduzido por Catherine Greenway, foi realizado na Austrália. As pessoas foram divididas em 3 grupos, sendo um que deveria relembrar de triunfos e alegrias em suas vidas. O outro grupo deveria se lembrar de coisas absurdas e o outro de algo humilhante. Algumas perguntas relacionadas sobre previsões, e habilidades extra-sensoriais. As pessoas que se lembraram de episódios desagradáveis concordavam mais facilmente com alegações de profecias se tornando realidade.
Um estudo realizado por Grant Donnelly mostrou que a riqueza pode realmente ser algo importante. As principais razões para isso é de que com o dinheiro a pessoa consegue mais liberdade, aumentasse as possibilidades de escolhas e a falta de preocupações associadas a falta de dinheiro também exerce um boa parcela no quesito felicidade. Sem falar na felicidade em poder ajudar aqueles que estão ao seu redor.
Muitas pessoas devem se perguntar o porque certas pessoas, mesmo na presença de fatos inegáveis, elas não mudam seu ponto de vista. Uma série de estudos concluiu que as pessoas se recusam a aceitar evidências que contradizem sua opinião. No geral, as pessoas estão prontas para “fugir” das evidências e a defender suas crenças, apenas para evitar chegar a conclusões desagradáveis para si mesmas.
Um fumante, mesmo sabendo dos malefícios de seu hábito continua a fumar. Assim como uma pessoa em dieta deseja comer desesperadamente um pedaço de um bolo de chocolate, mesmo sabendo que tal ação causará um prejuízo a sua proposta inicial. Essas situações são exemplos de dissonância cognitiva.
Isso acontece quando suas ideias, crenças e comportamentos entram em conflito entre si. Muitas vezes quando tentamos nos livrar da dissonância cognitiva não buscamos nos orientar verdadeiramente, mas sim justificar nossos maus hábitos. Eu fumo porque o prazer supera os danos. Eu vou comer a torta porque estou com fome. Dessa forma, outros pontos de vista não são considerados.
De acordo com a hipótese de Trivers-Willard, pais ricos tendem a ter filhos e pais menos ricos, e mais bonitos, tendem a ter mais filhas. Isso ocorre devido ao fato de que as crianças herdam a aparência, condição e status social de seus pais. A probabilidade de ter um filho em uma família milionária é de cerca de 65%. No entanto, durante períodos de guerras e cataclistas, nascem mais meninas.
As pessoas quando agridem, insultam e/ou humilham outras pessoas são completamente inseguros de si mesmos e usam da agressividade para tentar aumentar seu senso de valor. E, simultaneamente, essas pessoas estão convencidas de que suas atitudes negativas em relação aos outros nada tem a ver com a sua autopercepção.
Em um estudo, foram apresentado duas frases a um grupo de alunos. “O que esconde a sobriedade, o álcool expõe” e “O que esconde a sobriedade, o álcool mostra”. Ambas as declarações querem dizer a mesma coisa. No entanto, os estudantes acreditaram que a afirmação que rimava era mais precisa e verdadeira.
A razão é que a rima aumenta em nosso cérebro nossa velocidade de percepção e processamento das informações. Por isso, tendemos a acreditam mais em frases rimadas do que frases mais simples. O que é muito utilizado em propagandas.
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