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7 lugares no mundo que intrigam até os melhores cientistas

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Apesar de todo avanço na ciência e de toda a crença de que poderemos demonstrar tudo através dela, algumas coisas ainda continuam a ser um verdadeiro mistério. Lugares que surgiram sem a menor explicação, desafiando a própria natureza. Animais que se desenvolvem e sobrevivem em condições impróprias são alguns exemplos dos desafios que certas coisas no mundo propõem às mentes dos cientistas e pesquisadores mundo afora.

Aqui na Fatos Desconhecidos já escrevemos sobre alguns desses mistérios da natureza e sobre o quanto ainda precisamos compreender de verdade como nosso próprio planeta funciona. Hoje, trouxemos para vocês alguns lugares no mundo que fascinam a comunidade científica e que ainda não foram compreendidos pela ciência. Confira!

1 – Cratera de Patomskiy

Descoberta em 1949 pelo geólogo Vadim Kolpakov, durante uma expedição pela Sibéria, o lugar também é conhecido pelos moradores da região por “Ninho da Águia de fogo”. A cratera pode ter cerca de 300 a 400 anos de idade. Pesando cerca de 1 milhão de toneladas, seu volume estimado é de cerca de 230 a 250 mil metros cúbicos. Os cientistas acreditam que ela pode ter se formado a partir de um meteorito, explosões de gases ou até mesmo por um vulcão. No entanto, ainda nada foi confirmado.

2 – Floresta dançante

Esta floresta está localizada no Istmo da Curlândia, na Rússia, e suas árvores atraem os olhares de todos que visitam o lugar por suas curvas e formatos singulares. Elas foram plantadas no início da década de 1960. Os cientistas tentam encontrar o real motivo que faz com que os galhos dessas árvores se contorçam tanto, a ponto de quase formar espirais. Os insetos, o vento e a interferência humana já foram apontados como a causa. No entanto, os resultados das pesquisas foram inconclusivos.

3 – Kodinhi

Essa aldeia na Índia possui cerca de 2 mil famílias e cerca de 450 irmãos gêmeos em diferentes idades. A população total da aldeia gira em torno de 20 mil pessoas. As pesquisas para tentar compreender o fenômeno só começaram a partir de 2016. Porém, algumas hipóteses já foram levantadas pela comunidade científica, como substâncias químicas no ar, na água ou no solo, que poderiam estimular as mulheres a produzirem óvulos dizigóticos. No entanto, isso ainda se trata de uma hipótese.

4 – Pedras do Templo de Júpiter

O transporte das 3 gigantescas pedras usadas para construir o Templo de Júpiter em Balbeque, no Líbano, ainda é um grande mistério para os arqueólogos. Elas são conhecidas como ‘Trilithon’ e medem cerca de 20 metros de comprimento, 4,5 metros de altura e 3,6 metros de largura. Elas pesam, cada uma, mil toneladas. Carregar essas pedras para o topo de uma montanha não deve ter sido um trabalho fácil, principalmente naquela época. E isso continua a surpreender os arqueólogos e engenheiros no mundo todo.

5 – O zumbido de Taos

Em Taos, no Novo México, EUA, cerca de 2% dos visitantes já relataram ouvir um misterioso som que ficou conhecido com “Hum de Taos”. Equipamentos foram disponibilizados por uma equipe de pesquisadores para identificar do que exatamente se tratava o fenômeno. No entanto, nenhum som, como haviam descrito as pessoas que o ouviram, foi detectado. Aqueles que escutaram os ruídos, receberam frequências entre 32 Hz e 80 Hz. Apesar de todos os esforços e pesquisas, a comunidade científica não entrou em um consenso que explicasse de fato o fenômeno.

6 – As luzes de Hessdalen

Em um pequeno vilarejo na Noruega, as pessoas começaram a relatar avistamentos de flashes de luz inexplicáveis no céu. Entre 1981 a 1984, as luzes chegavam a aparecer de 15 a 20 vezes em uma mesma semana. Entretanto, ao longo dos anos, esse número diminuiu drasticamente para algo em torno de 20 aparições por ano.

Uma bateria natural de minerais metálicos enterrada no solo reagindo com um rio que o atravessa e o pó de ferro ionizado, já foram levantados como causa por uma equipe de pesquisadores que estudam o fenômeno desde os anos 1980. Porém, os pesquisadores não encontraram um argumento definitivo para explicar as tais luzes.

7 – Caverna de Movile

Localizada na Romênia, esta caverna foi descoberta em 1986, apesar da sua existência datar de milhões de anos atrás. Apesar de seu alto teor de sulfeto de hidrogênio, dióxido de carbono e do oxigênio escasso, cerca de 33 espécies de animais e plantas desconhecidas pelo homem foram encontradas no local.

Sem luz do sol e com ar rarefeito, os cientistas e pesquisadores ainda não conseguiram descobrir ao certo como essas espécies sobrevivem e se desenvolveram no local. Porém, eles descobriram um sistema de quimiossíntese e fontes de água subterrâneas que provavelmente são as fontes de vida na caverna.

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