História

7 piores atos cometidos pelo ‘mocinhos’ durante a História

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Já escutou por aí que a História geralmente é escrita pelos vencedores? Pois bem, na guerra acontece exatamente assim. Ás vezes os vencedores podem ser considerados os “bons rapazes”, mas isso não quer dizer que eles também não fizeram coisas horríveis. A História conta como aconteceram as guerras, mas poucas pessoas têm consciência dos abusos cometidos por quem foi considerado “mocinho”.

Por isso nós resolvemos fazer essa matéria para vocês. Trouxemos histórias que, diferente do que a mídia da época divulgou, tiveram casos de foram completamente ocultados. Então, caros leitores da Fatos Desconhecidos, confiram agora a nossa matéria com os 7 piores atos cometidos pelo ‘mocinhos’ durante a história:

1 – Os EUA bombardeando covardemente a Coreia do Norte

Os norte coreanos guardam mágoas dos EUA, e com razão. Antes de mais nada tenha em mente que os EUA são aliados da Coréia do Sul. Quando a Guerra da Coréia entrou em um cessar-fogo, na verdade nunca terminou oficialmente. As ações dos EUA durante tal guerra foram realmente covardes.

Quando os EUA tinham recém bombardeado o Japão, o general Curtis LeMay queria fazer o mesmo na Coréia do Norte, só que de uma maneira mais eficaz e rápida. Ele então decidiu bombardear tudo que fosse possível com bombas incendiárias, inclusive em cidades repletas de civis.

Os norte coreanos não tinham nenhuma defesa antiaérea, o que tornou impossível qualquer tipo de defesa. Anos depois, quando não havia chances de ser punido, LeMay se gabou por achar que matou cerca de 20% da população norte coreana. Provavelmente LeMay já estava com um lugar garantido no inferno.

2 – Campos de concentração nos Estados Unidos

Um dos assuntos que os EUA têm receio de falar são dos nipo americanos durante a Segunda Guerra Mundial. Mesmo que todo mundo saiba, muitos dos piores abusos feito com os nipo americanos não são discutidos nas aulas de História. Os nipo americanos são americanos da ascendência japonesa que são residentes ou cidadãos dos Estados Unidos. Durante a Segunda Guerra Mundial essas pessoas foram para os campos de concentração nos Estados Unidos, sendo 120 mil pessoas alojadas nesses lugares.

A maioria das pessoas não tinha nenhum tipo de conexão recente com o Japão para ter alguma chande de se tornar um espião inimigo. Mesmo assim, as pessoas que estavam nos campos de concentração, tanto adultos quanto crianças, eram obrigadas a jurar lealdade a bandeira americana todas as manhãs. É uma trágica ironia que isso estivesse acontecendo ao mesmo tempo em que os Estados Unidos lutavam por aqueles que eram injustamente tratados e que tinham liberdade negada em outras partes do mundo.

Esse talvez tenha sido o período mais amargo na história americana, com tantos japoneses americanos sendo forçados a jurar lealdade aos EUA enquanto o Japão era massacrado na Segunda Guerra Mundial.

3 – Europa Oriental cedida a Stalin

Esse acontecimento é chamado por muitos de “Traição Oriental”. Esse termo é usado para se referir a como o Reino Unido e os Estados Unidos basicamente cederam uma enorme parte da Europa Ocidental a Stalin, no fim da Segunda Guerra Mundial. Isso consignou a muitos países décadas de um temido domínio soviético.

Em várias reuniões com Stalin (especialmente a conferência de Yalta, principalmente, os Estados Unidos) tais nações doaram a maior parte da Europa Oriental para Stalin sem qualquer luta real, diplomática ou não. Churchill ficou tão alarmado que escreveu seu famoso discurso sobre a Cortina de Ferro e redigiu um plano chamado “Operação Impensável”, que consistia em um plano para entrar em guerra diretamente com os soviéticos e impedi-los o mais rápido possível. Muitos na Europa Oriental nunca esquecerão que os Aliados permitiram que Stalin tivesse muito do que ele queria com poucos argumentos reais, para que pudessem ter sua própria paz e segurança.

4 – Os casos de tortura por militares franceses na Argélia

De 1954 até 1962, a Argélia viveu uma guerra pela independência com a França. Os argelinos lutaram para sair do domínio colonial e conseguir independência. Durante a guerra, os argelinos cometeram incontáveis atos de tortura contra as forças francesas. Mas em vez de aderir à Convenção de Genebra, as forças francesas decidiram combater o fogo com fogo. A França dizia que estava apenas tentando combater alguns terroristas (o grupo que lutava pela independência) e que não havia guerra alguma.

Enquanto eles diziam isso publicamente, os prisioneiros de guerra dos franceses eram abusados e torturados. Esse é um assunto que até hoje os franceses tentam não falar sobre. Historiadores estimam que houve centenas de milhares de casos de tortura por parte dos militares franceses contra os argelinos que lutavam por independência. Mesmo com tantas torturas, felizmente os franceses perderam essa guerra e a Argélia conseguiu sua independência.

5 – Cidadãos franceses punindo mulheres que eram simpatizantes do nazismo

Depois da Segunda Guerra Mundial muito franceses ficaram de olho em quem tinha colaborado com os nazistas. Os homens poderosos não foram perseguidos, mas sim as mulheres civis. Gangues de homens cercaram mulheres suspeitas de serem simpatizantes do nazismo, e as levaram para o meio da multidão para terem suas cabeças raspadas. Elas ainda tinham que entrar em um caminhão e desfilar pelas cidades, muitas vezes sendo despidas e cobertas de imagens nazistas.

O fato é que muitas desses mulheres, na verdade, não tinham feito nada. Muitas prostitutas, por exemplo, dormiam com algum alemão durante a ocupação por pura sobrevivência. Caso não fizessem isso, suas vidas estavam em perigo. Muitas das jovens vítimas eram adolescentes que saíam com soldados alemães porque estavam entediadas e nem entendiam o que estavam fazendo.

6 – Os canadenses na Primeira Guerra Mundial

O Canadá hoje é conhecido por ser um dos países mais gentis do mundo. Eles recebem refugiados e os tornam cidadãos canadenses, além de serem tolerantes com qualquer pessoa, de qualquer origem religiosa ou nacionalidade. Mas nem sempre foi assim. Durante a Primeira Guerra Mundial, o Canadá estava em guerra com o império Austro-Húngaro. O país estava tão preocupado com a influência de potenciais “inimigos estrangeiros” dentro do Canadá, que resolveu adotar leis muito severas.

Havia cerca de 80 mil ucranianos que tinham cidadania austro-húngara, todos eles tiveram que se registrar no governo. Cerca de 9 mil ucranianos canadenses foram cercados e forçados a ir para campos de concentração e fazer trabalho forçado. Ah, para sair do país era algo muito complicado. Se você fosse registrado no governo, as chances de arrumar um emprego eram mínima. Isso fez com que muitas pessoas tentassem sair do país, mas isso não aconteceria até que tais pessoas provassem que não eram suspeitas de nada.

7 – Soldados americanos violando mulheres francesas

Os EUA ajudou muitas pessoas durante a Segunda Guerra Mundial. Porém, algumas das vítimas libertadas pelos soldados americanos dizem que eles não fizeram um trabalho tão bom assim. Os franceses são um grande exemplo. Depois de serem libertados dos nazistas, começaram a chegar centenas de relatórios dizendo que os soldados americanos estavam abusando das mulheres francesas.

Os franceses chegaram a relatar que o problema de estupro não tinha sido tão ruim com os praticados pelos alemães. Já os americanos, além de estarem estuprando as mulheres, faziam saques do que queriam e andavam pelas cidades com uma arrogância que não fazia os franceses se sentirem seguros. Infelizmente a guerra desperta o pior lado das pessoas e muitos soldados dos EUA na França durante a Segunda Guerra Mundial são prova disso.

A guerra às vezes deixa algumas coisas ocultas e os mocinhos podem ter, na verdade, um pouco da personalidade do vilão. E você, conhecia todas as histórias desses “bons rapazes”? Comente!

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