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7 serial killers que você acha que existiram mas que foram inventados

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Os serial killers são psicopatas malignos que matam outras pessoas por prazer – ou pelo menos, é assim que os filmes de suspense vendem eles. Apesar de ganhar essa nomeação apenas na metade do século passado, os serial killers estão entre nós desde sempre. Às vezes, ele pode ser o colega ao seu lado, e você não saiba. Não se lembra de nenhum? Talvez Charles Manson seja o nome mais famoso entre os serial killers mais famosos e assustadores. Jack, o Estripador, também se encaixa aqui, assim como o Bandido da Luz Vermelha.

São vários serial killers famosos pelo mundo inteiro, porém, existem algumas desses psicopatas que nunca existiram. Você não entendeu? É que apesar de contar com uma fama do mal e um histórico muito explorado por mídias diferentes, alguns nomes de serial killers no consciente coletivo nunca foram de verdade. Sim, você foi enganado algumas vezes. Quer ver algumas dessas figuras? Listamos 7 serial killers que você acha que existiram mas, que na verdade, não passam de uma criação da imaginação.

1 – Sweeney Todd

Sweeney Todd, ou o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet, supostamente, cortava a garganta dos clientes da sua barbearia. Depois de mortos, sua esposa Sra. Lovett, usava a carne para fazer torta. Ele teria matado clientes ricos que iam ao salão sozinhos, quando não tinha mais nenhum outro cliente. Ao todo, ele teria matado mais de 160 pessoas.

Apesar de parecer uma boa história, não existe nenhum documento no início do século 19 – época em que isso teria acontecido – provando a existência desse serial killer. Nem ao menos matérias de jornal citando ele.

2 – Andrew Scott Haley

Em 2009, Andrew Scott Haley postou a informação de que havia matado 16 pessoas, e deixou as pistas na internet para quem quisesse achar os corpos. Ele declarou que revelaria sua identidade, se achassem os corpos. Acontece que isso chegou na polícia, que passou dias caçando o homem até encontrá-lo. Quando o encontraram, descobriram que ele não era um assassino e sim um homem com internet e um senso de humor duvidoso. Nunca houve mortos, porém, o homem ficou dois anos preso por ter espalhado informações falsas.

3 – Wearside Jack

Entre 1975 até 1980, 16 mulheres morreram em um mesmo bairro nos EUA. A polícia passou muito tempo investigando e tentando achar um padrão de ligação entre os assassinatos. Acontece que a polícia começou a receber cartas e gravações do possível assassino, tirando onda pelo fato de não conseguirem o encontrar. Acontece que depois de muitos anos, só em 2005, pegaram o homem que estava entrando em contato com a polícia e descobriram que eles não matou ninguém e simplesmente estava só fazendo uma piada de mal gosto. Provavelmente, os assassinatos não estavam interligados.

4 – Henry Lee Lucas

Henry Lee Lucas confessou ter cometido mais de 600 assassinatos. Existem relatórios que relatariam mais de 3 mil assassinatos. Acontece que não existe nenhuma prova que o ligue aos assassinatos que ele teria confessado. Ele era um homem violento e realmente espancou a mãe até a morte – levando-o a 15 anos de prisão – mas nada prova de verdade que era um serial killer.

5 – Joe Scafe

Joe Scafe é um serial killer que nunca existiu, ou melhor, um teste universitário. O professor T. Mills Kelly e seus alunos da George Mason University tentaram provar o quanto os relatos históricos do passado não são confiáveis. Usando arquivos reais de jornais, sobre quatro mulheres assassinadas em Nova York, entre 1895 e 1897. Elas criaram páginas da Wikipedia para as vítimas usando informações factuais. Em seguida, eles inventaram uma história sobre a descoberta de um baú que parecia mostrar que um parente idoso, Joe Scafe, era o serial killer responsável.

6 – Thomas Quick

Thomas Quick já foi considerado o maior serial killer da Suécia, chegando a confessar mais de 30 assassinatos e pegando 8 anos de prisão. Ele chegou a dizer que estuprou e comeu vítimas. O problema é que ele foi preso sem provas, por que não havia nenhum indício de que realmente aconteceu.

Ele realmente não tinha cometido assassinato nenhum, e só confessou pela dosagem de medicamento que estava recebendo da polícia. Quando trocaram a equipe médica e a dosagem diminuiu, ele voltou a si e a controvérsia foi desfeita.

7 – O Fantasma De Heilbronn

O Fantasma De Heilbronn cometeu crimes por toda a Europa, durante 15 anos. Em 2009, chegaram a oferecer uma recompensa de 300 mil euros para quem o encontrasse. Acontece que todos os assassinatos no continente, de sufocamento a tiro, possuíam o mesmo DNA feminino. No fim da história, eles acharam e prenderam a mulher do DNA. Eles ficaram perplexos quando descobriram que ela era inocente e que, na verdade, trabalhava na fábrica que produzia os kits de teste de DNA.

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