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Antes de morrer, essa velhinha escreveu uma carta e entregou à enfermeira, o que tinha nela vai te comover

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Podemos encontrar na internet, diariamente, uma série de matérias que nos fazem ficar com aquele ar de surpresa. Sejam boas ou ruins, as histórias de algumas pessoas causam algum sentimento em nós e isso é bom, pois através delas conhecemos melhor o mundo em que vivemos e obtemos de certa forma um tipo de experiência. Estamos sempre trazendo novas história, diariamente e o retorno que temos de vocês, nossos caros leitores é o que mantém tudo isso aqui de pé e por esse motivo, selecionamos mais uma que temos certeza que vai emocionar cada um com o seu conteúdo.

Lembrando que aqui mesmo em nosso canal você pode conferir várias histórias emocionantes e surpreendentes. Além de, claro, responder várias dúvidas que vocês tem, inclusive as que acham idiotas ou que não tem relevância. Oferecemos um pouquinho de tudo e você pode conferir utilizando o espaço de buscas. Experimente e viaje nesse extremo mundo Ultra Curioso. Agora fique com a incrível história dessa senhora que escreveu uma carta e entregou à enfermeira pouco antes de morrer e o conteúdo dela com certeza vai te comover.

Infelizmente temos que conviver com a realidade de abandono de vários idosos, e isso é uma coisa extremamente triste. Geralmente quando atingem determinada idade e necessitam de cuidados especiais, alguns são levados para casas de repouso, mais conhecidas como abrigos e isso, na maioria dos casos, dá uma sensação de abandono e eles se sentem como um problema na vida de seus familiares. Alguns recebem a visita de seus parentes mas essa não é uma realidade de todos, pois outros esperam por anos e anos uma simples ligação que nunca chega.

Uma história muito triste sobre essa realidade nos mostra. Essa mulher, a qual não sabemos o nome. As enfermeiras acreditam que ela só estava esperando o dia de sua morte e não as ouvia mais, por esse motivo sempre sussurravam algo próximo a ela. Enfim, seu dia de partida chegou e ela se foi, logo em seguida encontraram uma carta e o que estava escrito deixou todos muito emocionados. Sua carta de despedida dizia:

“O que é que vocês veem, enfermeiras? O que é que vocês veem? o que pensam quando me olham? Uma velha rabugenta, não muito inteligente. Com hábitos estranhos e olhar distante. Aquela que a comida cai dos cantos dos lábios e nunca responde. Aquela a quem dizem alto: ‘Pelo menos poderia tentar’. A que parece não ter consciência das coisas que vocês fazem. E que sempre perde alguma coisa. A meia ou o sapato? Aquela que, sem resistir ou não, deixa que vocês façam o que quiserem. Que passa grande parte de seus dias no banheiro ou a comer. É isso que vocês acham? É isso que vocês veem? Pois então, enfermeiras, abram seus olhos, você não me veem.Vou vos dizer quem eu sou, agora que estou sentada, fazendo o que vocês me dizem e comendo o que vocês pedem:

Eu sou uma garota de 10 anos, com pai e mãe, irmãos e irmãs, que se amam. Uma menina de 16 anos com asas nos pés, que sonha em breve encontrar o amor. Uma noiva de 20 anos, com o coração aos saltos, recordando os votos que prometeu cumprir. Com 25 anos já tem seus próprios filhos, que vai orientar e a quem vai fornecer um lar seguro. Uma mulher de 30 anos, cujos filhos crescem rápido, unidos com laços que devem durar. Aos 40, meus filhos jovens cresceram e se foram. Mas meu marido está comigo para que eu não fique triste. Aos 50, voltam a jogar bebês novamente no meu colo. Eu e o meu amor voltamos a conhecer crianças. Dias negros se aproximam, meu marido está morto. Olho para o futuro e estremeço. Meus filhos têm os seus próprios filhos. E penso nos anos e no amor que conheci. Agora sou uma mulher velha. A natureza é terrível. Eu rio da minha idade como uma idiota. Meu corpo está frágil. A graça e a força se despedem. Agora só existe uma pedra onde batia o coração. Mas dentro dessa velha carcaça ainda vive uma jovem mulher. E o meu coração maltratado incha. Lembro-me das alegrias, lembro-me das tristezas. E eu vivo e amo todos os dias. Penso nos anos, tão poucos e que foram tão rápido. Eu aceito o fato de que nada é para sempre. Então abram seus olhos. Abram e vejam. Nada de velhas resmungonas. Olhem mais de perto. VEJAM-ME!”

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