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Chinesa divide casa com 1.300 cães, 100 gatos e quatro cavalos

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Durante duas décadas, Wen Junhong, uma chinesa de 68 anos, passou a maior parte de seu tempo livre adotando animais de rua. Hoje, como consequência, a chinesa divide sua casa com 1.300 cães, 100 gatos e quatro cavalos.

O primeiro animal que Junhong adotou foi um cão da raça pequinês. O animal ganhou o nome de Wenjing, que significa gentil e quieto em chinês Na época, a chinesa jamais pensou que seria capaz de cuidar de tantos animais.

Mesmo convivendo com todos eles em um espaço relativamente pequeno, Junhong não pretende parar de ajudar aqueles que ainda não possuem um teto.

A chinesa e seus animais de estimação

Todos os dias, a dedicada Junhong segue a mesma rotina. A chinesa se levanta às 4 da manhã. Após fazer sua higiene pessoal, Junhong limpa os estábulos. A chinesa costuma retirar cerca 30 barris de lixo do local. Em seguida, Junhong corre direto para a cozinha, onde diariamente prepara cerca de 500 kg de arroz, vegetais e carne para alimentar os os animais.

Por conta das meticulosas tarefas, a chinesa garante que todos estão bem de saúde e, por terem comida suficiente, nenhum deles brigam entre si. “Algumas pessoas pensam que sou louca por ter tantos bichos”, admite Junhong.

Mesmo muitos julgando a atitude da chinesa, ela segue fiel aos animais. Para ela, cuidar dos bichos que precisam de ajuda é o melhor caminho para aprender a respeitar a vida e o planeta. “A Terra, afinal, não é o lar só dos seres humanos, é também de todos os outros animais”, explica.

Em uma recente entrevista à AFP, Junhong disse que sempre teve interesse em adotar animais de rua porque esses bichos em questão estão vulneráveis à maldade dos seres humanos. De acordo com a chinesa, muitos morrem atropelados ou são mortos por conta do comércio da carne.

A salvadora

https://youtu.be/iJBvhXsI5Os

Junhong passou a ser chamada de ‘a salvadora de cães abandonados’ em Chongqing, idade onde mora. Muita gente, depois de descobrirem a história da chinesa, passou a abandonar cães na frente de seu portão. Além disso, há também inúmeros outros residentes que ligam para perguntar se ela seria capaz de acolher mais membros em sua numerosa família.

Por ter quase todo seu espaço dominado por animais, Junhong tenta constantemente encontrar lares adotivos para alguns de seus cães ou gatos, no entanto a quantidade de animais que chegam sempre é maior do que os que acabam sendo adotados.

“É realmente muito difícil”, queixa-se. Há cada vez mais cães e o espaço tem se tornado cada vez mais pequeno”, explica.

Para sustentar todos os animais, a chinesa, praticamente, “se vira nos trinta”. Junhong já fez, por exemplo, inúmeros empréstimos. Mesmo usando parte de sua pensão ou pedindo ajuda nas ruas, o dinheiro nunca é suficiente. Obviamente, Junhong também recebe doações, mas os gastos com os bichos têm aumentado drasticamente.

Por ter cativado muita gente com sua história, a chinesa, hoje, pode contar com uma equipe de seis voluntários. Todos a ajudam a controlar os 1.300 cães, os 100 gatos e os quatro cavalos, além de alguns coelhos e pássaros, que são os mais novos e recentes membros da família.

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