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Depois de ser recusada 20 vezes, menina com Sindrome de Down é adotada por solteiro

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Existem pessoas que parecem que nasceram para se tornarem pais ou mães. Algumas pessoas já demonstram essa vontade desde sempre, ou às vezes tem um instinto que todos apontam que os tornaria bons cuidadores de outras vidas.

Esse é o caso do italiano Luca Trapanese, que sempre quis adotar uma criança. Depois de muito tempo ele encontrou Alba. Ela foi deixada por sua mãe logo que nasceu em um hospital. Alba tinha apenas um ano e tem síndrome de Down e por isso já tinha sido rejeitada por 20 famílias.

O italiano é solteiro, gay, católico e desde que é adolescente faz trabalhos voluntários para ajudar causas sociais em que acredita, especialmente as que são relacionadas a abrigos que cuidam de crianças doentes ou com síndromes graves.

Desde que conheceu Alba, quando ela tinha apenas um mês de vida, Luca já ficou fascinado pela menina e decidiu adotá-la. Ele tinha o sonho de adotar uma criança há muito tempo, desde que ele começou a fazer seus trabalhos voluntários. “Uma criança com deficiência não é uma oportunidade da série B, mas uma escolha consciente em relação à minha vocação e minhas habilidades”, disse o italiano.

Amor

Segundo o italiano, o amor dele pela menina foi instantâneo. Depois da adoção de Alba, Luca tem a ajuda de sua governanta Luísa. Com a história de Luca várias outras pessoas se inspiraram, ainda mais porque ele tem sido convidado para ir em muitos programas de televisão falar sobre a adoção.

“Minha página no Facebook e meu perfil atingiram mais de 12.000 pessoas. Eu recebo 500 mensagens por dia. É, portanto, uma reação inesperada. Mas isso nos faz refletir sobre o desejo de mudança por parte de muitos e muitos”, disse.

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