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Escola defende professora criticada pelos pais devido a suas próteses gigantes

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Uma professora transexual que ensina artes industriais na escola Oakville Trafalgar High School, no Canadá, viralizou nas redes sociais depois de alguns alunos compartilharem fotos dela mostrando sua prótese de silicone gigante.

De acordo com informações repercutidas no site Cenapop, Kayla Lemieux recebeu diversas críticas por causa da sua aparência extravagante.

No entanto, depois de alguns pais de alunos criticarem a profissional nas redes sociais, o Conselho de Educação que se localiza no Distrito de Halton, próximo de Toronto, defenderam a professora, afirmando que ela é uma “educadora extremamente eficiente”.

A diretora do conselho, Margo Shuttleworth, disse em uma entrevista ao Toronto Sun que “todas as crianças adoram estar na aula dela”.

Comentários dos alunos e dos pais

Foto: Reprodução/ EXTRA

Owen LaPlante, um dos alunos de Lemieux , afirmou que o visual da professora não o incomoda. Porém, ele acrescentou que os outros colegas de sala não compartilham a mesma opinião em relação à educadora.

“Estou bem com isso. Eu sei que alguns dos meus amigos estão um pouco desconfortáveis, mas acho que ela deve ser capaz de se expressar da maneira que quiser”, disse ele.

Uma das mães dos estudantes da educadora, Lei, afirmou que sempre apoiou a professora a declarar sua transexualidade. No entanto, ela acrescentou que a educadora está indo “longe demais” com as próteses nos seios.

Logo em seguida, outra mãe, que não teve o nome divulgado, declarou que o “conselho escolar está fora de si” ao apoiar a educadora Lemieux .

Professora nos Estados Unidos desejou morte “insuportável” para rainha Elizabeth

Foto: Divulgação / Twitter / Getty Images/ Aventuras na História

Recentemente, outra professora que viralizou foi Uju Anya. A educadora universitária recebeu diversas críticas nas redes sociais após fazer um comentário desejando que a rainha Elizabeth II tivesse uma morte “insuportável”.

De acordo com informações do Diário do Nordeste, a professora da Carnegie Mellon University, nos Estados Unidos, fez uma publicação após ser noticiado que a rainha estava em estado crítico de saúde.

“Ouvi dizer que o monarca chefe de um império genocida de ladrões e estupradores está finalmente morrendo. Que a dor dela seja insuportável”, escreveu Anya, no Twitter.

A declaração irritou diversas pessoas nas redes sociais, incluindo o fundador da “Amazon”, Jeff Bezos. O empresário questionou se a professora realmente está trabalhando em prol da humanidade.

Postagem excluída

Foto: Divulgação/ Twitter/ Aventura na História

De acordo com informações do NY Post, Anya nasceu na Nigéria, país que foi colônia britânica até 1960. Logo depois de a família real confirmar a morte da rainha do Reino Unido, Anya voltou a comentar sobre o assunto no Twitter.

“Que todos que você e sua ganância impiedosa prejudicaram neste mundo se lembrem de você com tanto carinho quanto lembro dos meus colonizadores.”

Em seguida, o Twitter apagou a publicação feita pela professora por violar as regras da plataforma, que não permitem às pessoas desejarem que “alguém sofra danos físicos”.

Além disso, a direção da universidade na qual a professora trabalha informou que não compactua com esse tipo de pensamento e o rotulou como “ofensivo.”

Professora ganha mais de 180 mil seguidores

Foto: Reprodução/ Twitter/ EXTRA

No entanto, a declaração de Uju não encheu sua caixa de mensagens apenas de críticas. Desde que fez o comentário, a professora ganhou mais de 180 mil seguidores.

Apesar dos comentários positivos, a professora apagou o tuíte e alegou, nos dias seguintes, que a fala se refere à associação da monarquia com atos bárbaros e massacres que foram realizados em países colonizados durante o século 20.

Fonte: Aventuras na História

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