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Homem confunde jacaré com cachorro e leva mordida na perna

Jacaré-do-pantanal
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Será que é possível confundir um jacaré com um cachorro? Pode parecer algo inimaginável, mas aconteceu nos Estados Unidos e o homem que conseguiu tal feito pagou o preço.

Um estadunidense que precisa urgentemente ir ao oftalmologista ou às aulas de biologia não conseguiu distinguir um jacaré e um cachorro e acabou sendo mordido pelo descendente dos dinossauros. A informação é de policiais de North Port, na Flórida, onde o caso inusitado aconteceu.

De acordo com a WTSP-TV, o homem caminhava do lado externo de um hotel, por volta das 00h30 da madrugada de terça-feira (7), quando viu uma figura se movendo nos arbustos.

O homem conta que “parecia ser um cachorro com uma longa coleira”. Mas, quando ele percebeu que era um jacaré na vegetação, já era tarde demais. Então, ao tentar fugir, o homem levou uma mordida de jacaré na perna direita, o que causou a perda de parte da musculatura. O homem preferiu não ser identificado.

Com isso, o sargento James Achille atendeu ao chamado e capturou o jacaré antes mesmo da chegada de um caçador licenciado, garantido a segurança de todos os presentes. Já o homem que confundiu os animais foi ao hospital e passa bem.

Jacaré

Acredite ou Não/Reprodução

Biólogo denuncia maus-tratos após receber foto de jacaré com flecha na boca

Direto das Ruas/Campo Grande News

Luiz Henrique Ortelhado Valverde, de 32 anos, estudante de doutorado em Educação Ambiental na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, recebeu uma imagem de um jacaré com o que parece ser uma flecha em sua boca. Segundo o rapaz, a foto foi feita por um colega dele, na manhã da última terça-feira (14), no Lago do Amor. Assim, ele disse estar indignado com a crueldade que os animais do local sofrem.

“Uma colega que é professora da UFMS fez essa imagem hoje de manhã e me mandou. É uma coisa que nem dá para acreditar, uma flechada”, disse, sobre o flagra feito no lago localizado na Avenida Sen. Filinto Muller, no Bairro Ipiranga, em Campo Grande.

A colega responsável pelo clique relatou aos colegas que o jacaré sangrava muito pelo local da possível flechada. Ainda não se sabe se o animal está vivo ou em qual situação de saúde ele está.

Dessa forma, o ato pode ser caracterizado como maus-tratos, segundo o artigo 29 da Lei de Crimes Ambientais, que proíbe matar, caçar e apanhar animais da fauna silvestre.

“Esses animais selvagens vêm sofrendo um descaso muito grande, recentemente foi circulado um vídeo em que puxavam um jacaré pelo rabo, agora foi essa flechada”, lamentou o doutorando.

Consequências

De acordo com Luiz Henrique, o jacaré ainda pode sofrer consequências futuras por causa desse ferimento. “Ele pode ter dificuldade para se alimentar, essa ferida pode infeccionar. Isso gera um desequilíbrio ambiental muito grande”, apontou. “Se fosse para matar e comer, mas fazem só por maldade, as pessoas precisam saber que é crime fazer esse tipo de coisa”, completou.

Já o tenente-coronel Ednilson Queiroz, responsável pela comunicação da Polícia Militar Ambiental (PMA), explicou que o órgão não recebeu denúncia sobre a ocorrência. O jacaré em questão é um jacaré-de-papo-amarelo. A UFMA também não comentou sobre o caso.

Outro caso aconteceu no Lago do Amor no dia 10 de junho, quando divulgou-se um vídeo de um homem puxando um jacaré pelo rabo. Assim, no vídeo, ele puxa o rabo do animal dizendo “Dá meu peixe”, achando graça da situação. O animal estava com o pescado em sua boca e tentava fugir.

O peixe foi usado como isca para atrair o jacaré, que saiu do lago para pegar o alimento. No entanto, por se tratar de uma unidade de conservação da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, a pesca é proibida no local.

Fonte: R7

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