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Mulher de 45 anos rompe aorta e quase morre após orgasmo

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O orgasmo é o ápice do prazer durante uma relação sexual. No entanto, existe uma certa dificuldade para descrever em palavras, exatamente, como são as sensações, sentidas por todo o corpo, durante o clímax. Os franceses possuem um modo muito peculiar de chamá-lo. Por lá, o orgasmo é chamado de La Petite Mort, a pequena morte.

No caso dessa mulher, o nome em francês foi bem preciso. A mulher de 45 anos do estado do Mississippi, nos Estados Unidos, quase morreu depois de ter um orgasmo.

Segundo os médicos do hospital Merit Health Wesley, a mulher sofreu um vazamento na aorta, que é a principal artéria do corpo humano. Isso aconteceu durante o clímax sexual com seu marido.

Caso

Vittude

Quando a mulher, que não teve seu nome revelado, chegou ao pronto-socorro, ela estava com pressão alta, de 220/140mmHg, e disse que ela sentiu um estalo em seu peito durante o sexo. Ainda segundo ela, depois do estalo veio uma dor repentina insuportável.

Ao examiná-la, os médicos encontraram um hematoma intramural aórtico. Ele é um fenômeno grave relacionado à síndrome aórtica aguda (SAA), que é um quadro que nunca foi descrito na literatura médica com mulheres.

A SAA é um fenômeno bastante grave, em que acontece a ruptura da aorta. Isso causa um fluxo sanguíneo dentro de um canal falso. E se ele não for reconhecido e tratado imediatamente, ele pode provocar complicações e levar até à morte da pessoa.

No caso dessa americana, ela tem histórico de hipertensão, usa remédios para tal enfermidade, e é tabagista há 17 anos. Segundo a mulher, ela fuma entre seis e sete cigarros todo dia. Então, o que pode ter levado ao vazamento da aorta foi sua pressão alta e os batimentos cardíacos acelerados no momento do orgasmo.

Já no hospital, a mulher foi medicada com morfina para aliviar sua dor, que estava classificada no nível máximo, e foi medicada para que sua pressão fosse controlada. Depois de três dias ela recebeu alta.

Orgasmo

Daily mail

Por mais que o orgasmo seja o ápice da relação sexual e todas as pessoas almejem chegar nele, tudo o que está em exagero acaba se tornando prejudicial. Isso não seria diferente com relação ao orgasmo. Agora, imagine alguém que tem, involuntariamente, até 180 orgasmos em cerca de duas horas. Por mais que isso pareça surreal, essa é a realidade enfrentada pela estadunidense Cara Anaya.

A mulher mora no estado norte americano do Arizona. Ela foi diagnosticada com Transtorno de Excitação Genital Persistente. O que significa que ela precisa suportar uma excitação constante, por cerca de seis horas todos os dias. Anaya, que tem um filho, foi diagnosticada com o distúrbio há três anos.

A mulher enfrenta orgasmos espontâneos onde quer que esteja. Seja no supermercado, na escola, ou, até mesmo, quando leva seu filho para brincar no parque. “É embaraçoso, confuso e humilhante”, disse ela.

“Quando você está perto de crianças, sente-se um pervertido, porque tem todos esses sentimentos realmente fortes correndo pelo corpo ao mesmo tempo. Isso prejudicou muito meu envolvimento na vida de meu filho porque me sinto muito suja para fazer parte dela. Queremos que ele seja um garoto normal, mas ao mesmo tempo ele não pode ter amigos por perto, porque a mãe tem essa condição”, contou.

Problema

Anaya se casou com seu marido, Tony Carlisi, há 11 anos. A mulher tem evitado estar em meio à outras pessoas, além de seus familiares, e espaços públicos, devido a sua condição. “Eu tive que aprender a controlar para evitar transparecer minha excitação, mantendo a cara séria, aprendendo a respirar, através dela. Porém, isso vai crescendo, cada vez mais, dentro de mim e é esmagador. Isso me faz rir por causa da alta momentânea, e externamente eu pareço bem, mas interiormente é uma tortura”, disse ela.

O transtorno se desenvolveu de repente e se manifestou, pela primeira vez, enquanto ela fazia compras há três anos. Ela estava caminhando por uma loja quando percebeu que estava se sentindo excitada por tudo o que ela via, cheirava ou tocava. De acordo com Anaya, ela se sentiu confusa e começou a entrar em pânico. No entanto, a excitação continuou e ela caiu no chão, sendo, repentinamente, atingida por diversos orgasmos seguidos.
Antes de desenvolver tal condição, a estadunidense trabalhava como garçonete. No entanto, agora, Anaya se vê obrigada a permanecer em casa, uma vez que ela não consegue voltar ao trabalho pois tem vergonha de explicar sua condição a seus colegas de trabalho.
“Você não pode dizer ao seu futuro chefe: ‘Talvez eu não possa entrar hoje porque sofro de orgasmo’, ele pensaria que você estava inventando. Está arruinando minha vida, porque mexe com sua cabeça. Seu corpo passa por inúmeras sensações, então isso realmente afeta seu humor”, concluiu.

Fonte: Metrópoles, Huffpost

Imagens: YouTube, Daily mail, Vittude

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