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Quais são as maiores fantasias sexuais dos brasileiros? Descubra

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Com certeza você já ouviu em algum lugar que sexo é vida. Realmente, ter uma vida sexual ativa pode ser benéfico para as pessoas. Além disso, a prática e tudo que a envolve intriga as pessoas. Justamente por isso que vários estudos sempre são feitos a esse respeito. Um exemplo disso é o Censo do Sexo feito pela pantynova.

De acordo com o de 2022, a principal fantasia sexual de 51% dos entrevistados era o sexo a três. Em segundo lugar, para os bissexuais, homossexuais e pansaxuais, está o BDSM, que significa bondage, disciplina, dominação-submissão e sadomasoquismo. Já para os heterossexuais, a segunda maior fantasia é o sexo anal.

As fantasias que aparecem logo depois dessas são: fazer sexo em público; voyerismo, que é sentir prazer observando os outros praticarem o ato; e spanking, que é a prática sadomasoquista.

Censo do Sexo

Lulacerda

O Censo do Sexo 2022 também mostrou que as pessoas entrevistadas que disseram usar brinquedos sexuais afirmaram que sua vida sexual era mais satisfatória. Com isso, eles tinham uma melhor performance sexual, mais frequência na prática, e a qualidade do orgasmo também era melhor.

No quesito de ansiedade na hora H, somente 13% falaram que nunca sentiram essa pressão sexual. Em contrapartida, mais de 50% das pessoas disseram que se sentem ansiosas para fazer seu parceiro gozar e 39% ficam ansiosos de manterem a excitação o tempo todo.

Quando o assunto é o momento de gozar, existem diferenças entre homens e mulheres. No caso das mulheres sozinhas, 66% disseram que gozam sempre, mas quando tem outra pessoa junto essa porcentagem diminui para 19%.

Já os homens, mais de 85% disseram que sempre gozam quando estão se masturbando. No entanto, a porcentagem também cai, indo para 54%, quando estão com outra pessoa.

Com relação à libido, 28% das pessoas disseram que estão com o desejo sexual em alta. Na visão de 26%, o tesão fica mais alto no verão e 10% das pessoas entrevistadas disseram que quando está frio é o tempo perfeito para fazer sexo.

Ao todo, o Censo do Sexo 2022 entrevistou 1813 pessoas de todos os gêneros, orientações sexuais e residentes de todas as regiões do Brasil. As entrevistas foram feitas entre primeiro e 31 de julho do ano passado. A maior parte das pessoas eram moradores das regiões sul e sudeste e das gerações Z e millennials.

Prática

O defensor

Como dito, o sexo e sua prática é tema de vários estudos, como esse estudo feito pelo Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Ele mostrou que os brasileiros começam a consumir pornografia ainda na adolescência, em específico, aos 12 anos, e que eles fazem sexo pela primeira vez aos 18 anos.

Para esse estudo participaram 3.650 pessoas com idade média de 45 anos. Ele é parte de um trabalho científico chamado “International Sex Survey”, que é feito por 45 países. Por isso que o questionário online do estudo já foi respondido por 82 mil pessoas do mundo todo.

O estudo também revelou outras coisas a respeito do comportamento sexual do brasileiro. E claro que os dados têm que ser considerados como uma média.

De acordo com o estudo, ao longo da vida as pessoas têm 10 parceiros. Quando estão em um relacionamento sério, elas fazem sexo de duas a três vezes no mês a duas a três vezes por semana em 2021. Nos últimos 12 meses, os brasileiros viram pornografia de duas a três vezes por semana. Também no ultimo ano, as pessoas se masturbaram de duas a três vezes no mês a duas a três vezes por semana.

O estudo também mostrou que 44% das pessoas está satisfeita sexualmente com seu parceiro ou parceira, que 99,2% já se masturbou pelo menos uma vez na vida e 81% já fizeram sexo casual.

“Os dados desmistificam um pouco a ideia do brasileiro hipersexualizado, já que a maioria (56%) está satisfeita com o relacionamento e 44% estão satisfeitos sexualmente com o parceiro. Também refletem algo que é tendência em relacionamentos: a frequência sexual é maior no início e vai aos poucos caindo”, disse Marco Scanavino, psiquiatra e professor do IPq, responsável pela pesquisa no Brasil.

O professor também ressalta que mesmo que a amostra do estudo represente, em termos de gênero e orientação sexual, as pessoas, as respostas obtidas nele não podem ser generalizadas para toda sociedade brasileira. Isso quer dizer que os dados obtidos são um recorte que dá alguns insights importantes a respeito do comportamento sexual de vários brasileiros, mas não de todos.

Fonte: Terra, UOL

Imagens: Lulacerda, O defensor

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