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Saiba qual era a maior notícia do ano que você nasceu

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Na era em que vivemos, temos várias notícias em nossas mãos, quase que o tempo todo. Basta pesquisar algum tópico e várias informações e notícias aparecerão na tela. Mas, ao mesmo tempo que é uma coisa boa termos tanta informação ao nosso dispor, às vezes, podemos achar que estamos perdendo alguma coisa. Ou então, até mesmo nos desmotivarmos, por conta do tanto de notícias ruins, que vemos na internet.

Mesmo assim, a curiosidade das pessoas é maior e por isso a busca por uma boa notícia sempre existe. Só que você já parou para pensar qual era a notícia mais relevante do ano em que você nasceu? Ou então como a televisão era a alguns anos atrás ou até mesmo o que se escutava no rádio?

Notícias mais relevantes

Meio e mensagem

Você em particular pode nunca ter se perguntado isso, mas o site Planeta Rei pensou e respondeu essas perguntas. O site tem um estilo da internet dos anos 1990 e nele é possível ver quais eram as notícias importantes de cada ano.

Além disso, o site também reúne as músicas mais famosas de cada ano, trechos da televisão e do rádio de determinada época, quem foram os campeões do futebol, Fórmula 1, ganhadores do Oscar e Troféu Imprensa, e várias outras informações importantes no período de 1951 a 2020.

Site

Hypeness

Quem começou todo o trabalho desse site foi o radialista Beto Brito em 1998. Antes do site, ele apresentou um programa na Rádio Globo que se baseava nas referências que ele mesmo já tinha reunido para o Planeta Rei.

O Planeta Rei está online há 23 anos e é uma verdadeira enciclopédia digital da nossa cultura popular. Além de ser uma experiência para as pessoas que gostam de viajar pelo passado do Brasil e ver o que estava acontecendo em determinada época e como isso afetou o futuro que vivemos.

Informação

Engadget,

Esse site mostra quais eram as notícias mais relevantes do passado, mas é claro que é importante estar ligado no que está acontecendo no presente. Uma dessas maneiras é através das redes sociais, mas não essas que todos estão acostumados, e sim a Artifact.

Ela é um feed de notícias personalizado que através de um aprendizado de máquina consegue entender os gostos e interesses dos usuários e fazer com que eles se tornem prioridade na tela.

Além disso, a rede social também consegue filtrar artigos e notícias com temas mais nichados ainda. Na Artifact, o usuário também tem uma interação com seus amigos tanto de maneira pública como privada.

Como atualmente existem várias plataformas disponíveis para os usuários é quase impossível que uma rede social não seja comparada com alguma outra já existente. No caso da Artifact, ela foi comparada com o TikTok, mas no formato de texto. Isso porque ela também usa o algoritmo para melhorar a experiência do usuário.

No Artifact é possível verificar se determinado artigo é ou não popular, contudo, a plataforma não foca em mostrar para o usuário quem está lendo e nem em distribuir esse mesmo conteúdo para o feed do usuário, como é visto no Twitter. E assim como na maior parte das redes sociais, também é possível que os usuários deixem comentários nos posts e compartilhem os conteúdos. O diferencial dele é o seu foco, que é o texto.

Um ponto importante do Artifact é que ele destaca que somente editoras e veículos de qualidade serão colocados no “cardápio” da rede social. E as categorias têm que se enquadrar em critérios de integridade para conseguir mais espaço na plataforma, como por exemplo, a verificação de dados e processos de correções e transparência, o que evita que notícias falsas e desinformação sejam espalhadas.

Um dos objetivos da plataforma é conseguir furar as bolhas. Isso porque várias notícias de um mesmo assunto poderão ser apresentadas ao usuário, mas com manchetes e análises diferentes.

Fonte: Hypeness, Olhar digital

Imagens: Hypeness, Engadget, Meio e mensagem

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