Ciência e Tecnologia

Esse skate é capaz de realizar o seu sonho de infância

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Uma das formas de entretenimento mais popular em todo o mundo é ver ou praticar esportes. Independente da modalidade, as disputas entre atletas emocionam e empolgam pessoas de todas as idades, classes e culturas. Por conta disso, revoluções na forma como eles acontecem podem acabar representando marcos fundamentais em nossa história.

Apesar do futebol ser o esporte mais popular em todo o mundo, com cerca de um milhão de fãs a mais que o segundo colocado (o críquete, se você ficou curioso), ainda não abraçou recursos e inovações tecnológicas como outras modalidades populares, como tênis, basquete ou vôlei. Agora, no entanto uma inovação na final da Taça de Portugal pode ser um ponto de revolução para o esporte.

A tecnologia de arbitragem em vídeo foi utilizado pela Fifa no Mundial de Clubes de 2016 e deve voltar a ser usado na Copa das Confederações da Rússia, em 2017, e na Copa do Mundo de 2018. Além disso estão sendo feitos experimentos com este a tecnologia no Brasil e mais 12 países (Alemanha, Austrália, Bélgica, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Portugal, Catar, República Tcheca e Turquia.)

Taça de Portugal

Em Portugal, a final da Taça Portugal foi o primeiro jogo que experimentou a tecnologia de vídeo em todo o país. Além disso, para celebrar a tecnologia, a organização do torneio decidiu inovar trazendo outra novidade que impressionou todos que acompanharam o jogo disputado entre Benfica e Vitória.

Quem esteve presente na partida, pôde perceber a chegada de um objeto voador sobrevoando o Estádio Nacional Jamor. Sobre esse objeto – um drone – estava um militar que voava como se estivesse surfando pelos ares. Todos os presentes em campo, nas arquibancadas e até espectadores de TV certamente ficaram impressionados com a novidade.

O militar trazia a bola que seria entregue ao árbitro Rui Costa e utilizada no pontapé inicial da partida. Confira o vídeo do momento em que o drone chegou ao estádio.

Histórico

Antes da revolução, um outro episódio envolvendo drones já havia afetado o futebol português. Em 2015, durante um encontro e Sporting e Sp. Braga, a Polícia de Segurança Pública de Portugal (PSP) decidiu não recorrer ao uso de uma câmara acoplada num drone por motivos de seguranças. A recomendação partiu de um parecer negativo da Comissão Nacional de Proteção de Dados, que não conseguiu encontrar fundamentos legais para utilizar o equipamento.

Já em 2016, na final disputa entre Sp. Braga e FC Porto, o drone foi uma das novidades incluídas nas operações de segurança preparadas pela PSP na ocasião. Dessa vez, a polícia defendeu que não queria focar nos indivíduos, mas sim entender onde estavam localizados os aglomerados de pessoas e acompanhar o movimento do público. Agora, para o ano de 2017, a surpresa já foi para dentro de campo e mostra que a tecnologia ainda tem muito espaço para ganhar nos eventos esportivos.

Qual você acha que vai ser o próximo passo tecnológico no meio do futebol? Será que os próprios pilotos de drones vão ganhar sua versão do esporte? Conte pra gente sua opinião e suas teorias.

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