5 provas de que estamos evoluindo até agora

Você já ouviu falar sobre a teoria da evolução? Quando vamos falar de evolução na biologia, geralmente o primeiro nome que nos vem a cabeça e o de Charles Darwin. Sabe-se que no inicio, não existiam seres vivos que possuíssem coluna vertebral. Antes do surgimento dos vertebrados muito tempo se passou na história da evolução. Os primeiros se assemelhavam muito com peixes, e somente milhões de anos após e que os primeiros anfíbios passaram a existir, depois os répteis, pássaros e mamíferos.

Muito tempo se passou, e todos os animais evoluíram, não existe motivo para acharmos que o que somos hoje é nosso produto final, e seguiremos evoluindo até onde for possível. Muitos estudos já apontam indícios que o ser humano ainda está se adaptando a ambientes, passando por diversas transformações, “evoluindo”.

1 – Nosso cérebro

O cérebro humano está diminuindo enquanto o tempo passa. Evidencia mostram que nos últimos 30 mil anos o órgão começou a encolher e os motivos para isso ainda não estão muito esclarecidos. O redução poderia ser uma resultado de “melhora” de nosso espécie , com o órgão mais compacto e eficiente para se organizar e trabalhar com mais rapidez.

2 – Resistência de nosso organismo

Um exemplo muito claro da evolução humana é a constante mutação que se desenvolve pelos humanos em diferentes partes do mundo que permite que o corpo se torne cada vez mais resistente a doenças.

3 – Dieta

O ser humano é a única espécia de mamífero que ainda bebe leite mesmo na vida adulta e uma mutação genética que ocorreu muito tempo atrás poderia ser considerada aliada a esse hábito, pois poderia ter feito que os adultos fossem capazes de digerir o alimento. No passado, os humanos deixavam de produzir lactase, a enzima necessária para quebrar a lactose, após o desmame, causando a intolerância ao alimento em idade avançada.

4 – Dente siso

Existem casos registrados nessa nova geração que está vindo, de indivíduos sem o famoso dente siso, o que pode ser um sinal claro de evolução da espécie. Os dentes eram usados para a mastigação de alimentos mais rústicos que o ser humano consumia no passado. Com um cardápio mais “elaborado” e o surgimento de ferramentas para cortar, picar e descascar comidas, nosso maxilar diminuiu de tamanho, deixando menos espaço para o nascimento do siso que, por sua vez, também já não se mostrava mais útil.

5 – Reação ao álcool

Uma parte da população asiática está começando a apresentar uma reação diferente ao álcool que pode estar sendo causada pela deficiência de uma enzima chamada ALDH2. Sem as enzimas as chances de desenvolver câncer de esôfago aumentam com o consumo de bebida alcoólica. Vermelhidão no rosto e enjoo são sintomas da condição que, segundo cientistas, funcionaria como “alerta” do organismo para rejeitar o álcool. Acredita-se que a mutação que resultou na deficiência da ALDH2 surgiu após o desenvolvimento da agricultura e, consequentemente, a produção de bebida alcoólica.

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