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7 armadilhas psicológicas que controlam nossas vidas

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Você sabia que diariamente caímos em muitas armadilhas psicológicas? Na maioria das vezes nós nem percebemos, mas acreditem, existem mais armadilhas psicológicas do que vocês imaginam. Às vezes nos deixamos controlar pela nossa própria consciência e acabamos tomando decisões sem nem pensar. Por exemplo, você se lembra de alguma situação onde você escolheu a mesma opinião da maioria?

Ou mesmo generalizou, achando que se um vendedor passou a perna em você, todos os vendedores irão fazer o mesmo. São coisas assim que fazem parte de algumas armadilhas no nosso dia-a-dia, assim como mostra a nossa matéria com as 7 armadilhas psicológicas que controlam nossas vidas:

1 – ‘Ganhar no grito’

Hugo Mercier e Dan Sperber, dois pesquisadores e autores do livro “O Enigma da Razão”, tem uma teoria de que muitas pessoas aprendem a discutir apenas para ter influência sobre seus interlocutores. As pessoas hoje em dia gostam de ter poder sobre outras pessoas, mesmo quando elas não tem razão.

2 – Fazendo comparação de coisas incomparáveis

Muitas coisas nunca devem ser comparadas, certo? Isso faz com que a relação causa-efeito se quebre. Quer um exemplo? Bom, muitas vezes as pessoas acham que os grandes cachorros são bravos e perigosos. Já os pequenos são dóceis e amáveis. Mas o tamanho de um cachorro não tem nenhuma relação com seu comportamento. Ou vão dizer que vocês nunca viram um pinscher muito bravo e um fila manso?

3 – Confiar apenas em pessoas conhecidas

Desde muito tempo atrás, conscientemente ou não, as pessoas são divididas em grupos, certo? Consequentemente temos a tendência de confiar em que está do nosso lado, ou melhor, em quem está em nosso grupo. Confiamos nos nossos colegas de trabalho e amigos, por exemplo, e desconfiamos de pessoas que estão de fora. Sabia que existe um nome para isso? Esse fenômeno se chama “favoritismo endogrupal”, quando as pessoas superestimam o valor do grupo em que estão agregados.

4 – Generalizando

Quando achamos que uma coisa é certa, sempre pensamos que tal coisa sempre será certa. Por exemplo, caso um vendedor te engane uma vez, isso não significado que ele vai te enganar da próxima ou mesmo que todos os vendedores da mesma loja fará a mesma coisa. Esse pensamento é muito comum e com certeza você já passou por isso.

5 – A opinião da maioria é a que vale

Já viu que ao tomar uma decisão muitas pessoas seguem como referência o comportamento da maioria? Também conhecido como ‘Maria vai com as outras’, assim acaba surgindo as regras de comportamento aceitas e consideradas normais dentro de um grupo. Por isso que temos que ter uma visão crítica das estatísticas.

6 – Efeito Peltzman

A teoria do efeito Peltzman, elaborada pelo professor da Universidade de Chicago Dr. Sam Peltzman, diz que o uso de dispositivos de segurança faz com que muitas pessoas fiquem mais imprudentes. Por que? A sensação de proteção causada pelos dispositivos estimula decisões mais arriscadas.

Da mesma forma, quando não estamos com tais dispositivos, ficamos mais cautelosos. Por exemplo, se uma pessoa andar de moto sem capacete, com certeza ela vai andar com muito mais cuidado do que se estivesse usando um capacete.

7 – Mais atenções a notícias ruins

Já viu que sempre notamos que os noticiários tem muitas notícias ruins? Especialistas dizem que incoscientemente percebemos as notícias negativas como as mais importantes, até porque, na maioria das vezes elas parecem passar mais confiança. Já as notícias boas, caros amigos, na maioria das vezes parece não ser verdade ou mesmo suspeitas. Já reparou isso?

E aí, conhecida todas essas armadinhas psicológicas? Comentem!

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