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7 coisas que precisam acontecer na sequência de Venom

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Contra todas as expectativas e relutâncias, a Sony Pictures seguiu seus planos e lançou o filme solo de Venom. Sem Homem Aranha ou qualquer outro aracnídeo, o personagem foi colocado como anti-herói com o objetivo de inaugurar o universo “sombrio” do estúdio. A receptação por parte da crítica especializada não causou entusiasmo. Em contrapartida, a história agradou mais ao grande público.

A avaliação dos críticos conta muito para qualquer obra. No entanto, na área do cinema, algumas vezes, a bilheteria fala mais alto. Venom pode não ter agradado tanto os profissionais da arte, mas fez sucesso com o público. Sendo assim, as chances de termos uma continuação são bem grandes. Pensando nisso, já separamos algumas coisas que gostaríamos de ver na sequência. Confira!

1 – Um pouco mais de horror

Quando o filme solo do Venom foi anunciado, houve rumores de a classificação etária ser para maiores. A informação agradou boa parte dos fãs, ter uma história sombria sobre um dos piores inimigos do Homem Aranha não parecia tão ruim assim. Contudo, quanto mais o projeto ganhava vida, mais longe o tom de horror ficava da obra. No fim das contas, em relação a atmosfera do filme, o resultado se assemelhou melhor a um dos longas da Marvel Studios. Muito provável que a sequência mantenha essa tonalidade, porém, não custa sonhar.

2 – Mais informações sobre o simbionte

Um dos pontos mais curiosos a respeito do filme está justamente em não fornecer informações suficientes ao espectador sobre o simbionte de fato. A história se passa na Terra e Eddie Brock é o suposto herói da vez, mas nada impedia de conhecermos um pouco a origem de Venom. Mesmo assim, a decisão de manter seu passado no escuro pode não ter sido tão boa, por isso, esperamos conhecer mais sobre o personagem na continuação.

3 – Carnificina de verdade

A cena pós-créditos do filme deixa claro que o próximo vilão da história será Carnificina. A escolha não poderia ser melhor. O personagem consegue ser muito mais cruel que o próprio Venom. Ele é cruel e sanguinário com prazer e, se por sorte, o próximo filme for mais sombrio que este, o cenário ficaria melhor ainda. O personagem tem potencial para deixar sua marca nas obras do gênero, vamos torcer para a Sony acertar com ele.

4 – História para maiores de idade

Filmes com classificação etária de 14 e 16 anos são um ótimo negócio, em especial, os de super-heróis. Goste ou não, o público-alvo dessas produções costumam ser crianças. Isso porque elas são os principais consumidores dos brinquedos referentes ao filme. E, para comprá-los, é necessário vê-los. Entretanto, Logan e Deadpool já provaram que filmes para maiores de idade também podem lucrar muito nas bilheterias. Venom já deveria ter sido mais sombrio e com mais horror do que o apresentado. Como não aconteceu, guardamos nossa esperança para a continuação. Afinal, um filme que cogita ter Carnificina como principal antagonista, não pode substituir sangue por purpurina.

5 – Introduzir Silk na universo

Peter Parker não foi a única pessoa a ser picada por uma aranha geneticamente modificada e desenvolver poderes especiais. Apesar de Venom ser antagonista do Homem Aranha, o herói agora está ocupado no universo da Marvel Studios. A própria Sony fechou a “guarda compartilhada” do personagem. Sendo assim, essa seria uma ótima oportunidade para dar vida a Silk no cinema. Cindy Moon é incrível e sua história é tão fascinante quanto a de Peter. Colocar outro aracnídeo para combater os simbiontes pode ser uma boa saída para o estúdio.

6 – Mais lutas

Durante as cenas de luta, houve certos momentos nos quais apenas uma parte parecia saber exatamente o que estava acontecendo. Mesmo assim, de maneira geral, a interação entre Eddie e Venom foi satisfatória. Com o bom lucro adquirido, é provável que a sequência consiga mais verba para os efeitos especiais. O departamento da computação gráfica é o setor onde deve haver mais investimento no próximo lançamento, até porque, sem dúvidas teremos mais lutas. E da próxima vez, elas deverão ser maiores e mais ousadas.

7 – Mais liberdade criativa

O filme ficou divido entre tentar honrar elementos clássicos dos quadrinhos e seguir o próprio caminho. Talvez, parte da indecisão tenha sido por causa do receio em agradar os fãs. Porém, Avi Arad e companhia precisam deixar o medo de lado e arriscar mais na história da próxima vez. Mostrar mais um pouco a origem do simbionte e explorar seu potencial como anti-herói é uma opção. Não há necessidade de ficar muito ligado aos quadrinhos. Nem a própria Marvel fica tão presa a eles. O passo mais arriscado já foi dado, fazer um filme solo do suposto vilão. Agora, basta ter coragem de desenvolver o universo proposto.

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