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7 efeitos colaterais estranhos das mudanças climáticas

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Você provavelmente já ouviu falar sobre as possíveis consequências que o mundo poderá sofrer com as mudanças climáticas, como o aumento do nível do mar, aquecimento global, desertificação e derretimento das geleiras. Apesar de que alguns efeitos já estão aparecendo, nós esperamos que essas mudanças climáticas não afetem tanto a nossa vida.

Mas você sabia que existem algumas consequências das mudanças climáticas, as quais são um tanto quanto estranhas? Pois é, acredite se quiser, mas há muitos efeitos colaterais que você provavelmente desconhece. Confira alguns deles (e tente não se desesperar):

1 – Iguanas caindo das árvores

As temperaturas extremamente baixas previstas para os próximos anos podem fazer com que as iguanas caiam das árvores. Na verdade, já existem relatos dessa consequência. As iguanas presentes em algumas árvores do sul da Flórida, foram vistas caindo.

Esses répteis possuem o sangue frio e param de se mover se não conseguirem extrair calor do ambiente em que estão. Se elas passarem por temperaturas baixas como 40 graus Fahrenheit (aproximadamente 5ºC) por exemplo, elas perderão o controle e cairão de onde estiverem. Felizmente, nem todas as iguanas que caem das árvores morrem.

2 – Aumento dos ataques por tubarões

As chances de você ser atacada por um tubarão são mínimas. Entretanto, essa realidade pode mudar caso as temperaturas aumentem drasticamente. Conforme os oceanos vão se aquecendo, os tubarões migram para as águas mais ao norte. O grande problema disso é que o clima quente atrai muitos turistas as praias, o que favorece os ataques de tubarões.

3 – Lagos e represas ficarão com lodo

Causadas por cianobactérias, as algas são bastante encontradas em águas quentes. Elas possuem toxinas, as quais não representam ameaças se a quantidade presente for até 20 microgramas por litro. Devido as mudanças climáticas, elas estão aparecendo em lagoas e represas frequentadas por pessoas.

O grande problema é que recentemente foram encontradas cerca de 150.000 microgramas por litro nas plantas. Essa quantidade absurda pode ser bastante preocupante para os nadadores e velejadores, pois a exposição à essas algas, pode causar náuseas, vômitos, erupções cutâneas, tontura e febre.

4 – Os alimentos colhidos poderão estar intoxicados

De acordo com um relatório das Nações Unidas, as colheitas de alimentos como milho e trigo podem ficar bastante arriscadas. Isso se deve ao fato de que esses alimentos podem produzir toxinas como um mecanismo de defesa quando estão expostos ao calor excessivo. Essas toxinas podem causar distúrbios neurológicos e o consumo a longo prazo pode causar doenças como câncer. Ainda bem que existem comidas enlatadas, né?

5 – Há chances de você não comer carne

Alguns estudos apontaram o surgimento de um tipo especial de carrapato que, graças a mudanças climáticas, o animal está cada vez mais sendo visto, principalmente nos Estados Unidos. Esse carrapato é chamado de “estrela solitária”. Esses animais podem causar alergia a carne vermelha. Caso você seja mordido por esse carrapato, é bem provável que você não poderá mais comer carne o bovina ou carne de porco.

Pior, este efeito colateral de picada de carrapato em particular é tão novo que ninguém tem ideia se sua alergia será permanente, então é possível que seus churrascos de verão sejam limitados a hambúrgueres de frango e salmão para sempre. Hora de mudar para o Canadá.

6 – Extinção do chocolate

Essa consequência certamente é a mais terrível. De acordo com o site de notícias Business Insider, o chocolate pode desaparecer até 2057. O cacau, a planta utilizada para fazer chocolate, cresce apenas em uma estreita faixa de terra, localizada especificamente a 20 graus ao norte e 20 graus ao sul do Equador. Caso essa região passe por temperaturas muito altas, a indústria do chocolate será profundamente afetada. Se você for um chocólatra assumido, já vai montando um estoque. Melhor prevenir, não é mesmo?

7 – A produção do vinho será afetada

Você adora apreciar bons vinhos? Então torça para o planeta não sofrer tantas mudanças climáticas. Alguns estudos apontaram que até 2050, as mudanças climáticas globais causarão uma redução de dois terços na produção de vinho nas principais regiões vinícolas. Infelizmente isso pode significar que o vinho se tornará mais caro e que algumas variedades da bebida serão extintas. Entretanto, enquanto algumas regiões tornam-se impróprias para o cultivo das uvas, outras provavelmente assumirão o controle. O grande problema é que os produtores terão que se adaptar a mudança rapidamente.

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