Ciência e Tecnologia

7 experimentos científicos polêmicos que nunca deveriam ser repetidos

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Pode não ficar claro para todo mundo, mas a maioria de vocês podem imaginar que coisas mirabolantes já foram feitas em nome da ciência.

A grande questão que abrange esse tipo de polêmica, é o fato de nem todos concordarem com esses métodos, e achar que nem tudo vale a pena.

Mas e vocês, leitores Ultra Curiosos? Acham que esse tipo de estudo realmente deve acontecer em prol dos avanços científicos? Ou acha que tudo isso não passa de muita loucura e maldade?

Bom, para te dar uma mãozinha na hora de tirar as suas conclusões,  nós preparamos uma lista com 7 experimentos, bastante polêmicos e que na opinião de muitos, nunca deveriam ser repetidos. Confira

1- Àcido para elefantes

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No ano de 1962, um grupo de cientistas que realizavam um estudo sobre o comportamento dos elefantes, decidiram em nome da ciência, injetar 297 miligramas de LSD em um elefante chamado Truko, essa quantidade é 3.000 maior do que a quantidade média que um ser humano consome da droga.

O intuito do estudo, era determinar se o animal desencadearia a loucura temporária que a droga oferece. Mas como resultado, 1 hora depois o animal estava morto.

2- O cachorro de duas cabeças

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O médico Charles Claude Guthrie, fez inúmeras contribuições para a área da medicina. Porém mesmo tento participado de um grupo de pesquisa que ganhou um Prêmio Nobel de Fisiologia, no ano de 1912, Charles não foi premiado, devido aos experimentos que ele realizava, e que alguns médicos não concordavam.

Uma delas, foi o experimento onde ele costurou a cabeça de um cão em outro. Apesar de ter sido recebida com maus olhos, esse transplante foi bem sucedido , visto que artificialmente ele conseguiu manter ambos os cachorros vivos durante a cirurgia.

3- O Estudo da Sífilis

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Esse estudo foi realizado entre 1932 e 1972, no Alabama. Nele 399 homens infectados pela sífilis foram estudados. Mas o seu “método” de pesquisa, era altamente desumano, os participantes eram homens negros e pobres, que não receberam as informações reais de como o estudo se realizaria.

O que os pesquisadores fizeram, foi não tratar a doença, para ver como ela se desenvolvia, mas aos voluntários eles disseram que eles não estavam doentes, mas apenas possuíam “sangue ruim”, e por isso estavam tendo “efeitos colaterais”.

4- Experimentos Nazistas

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Você provavelmente já ouviu falar sobre os experimentos realizados pelos cientistas nazistas. A grande maioria dos experimentos foram realizados nos próprios campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Sobre os comandos do Dr.Eduard Wirths, muitos presos selecionados foram submetidos a todo tipo de atrocidade.

Como por exemplo: Costurar irmãos gêmeos para testar a sua sobrevivência, forçar pessoas a ficar 3 horas dentro de tanques congelados, gerar várias feridas nos refugiados e depois infecta-los com bactérias, grangrena gasosa e tétano, além de interromper a circulação dos vasos sanguíneos, amarrando as extremidades do corpo e agravar as feridas forçando-as contra pedaços de madeira e vidro, tudo isso para criar situações similares a ferimentos de guerra.

5- Lavagem cerebral

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Nos anos 50, a Agência de Inteligência Norte-americana (CIA), desenvolveu um programa secreto, que era chamado MKULTRA, o objetivo do programa, era desenvolver uma técnica eficaz de lavagem cerebral. Para isso eles recorram a métodos que utilizavam drogas, privação de sono e técnicas de choque elétrico. Ao todo mais de 150 pesquisar foram feitas.

6- Estudo do comportamento sexual dos Perus

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Aparentemente, não há como ver “maldade” nisso, afinal se trata apenas de um estudo de comportamento animal. Mas Martin Schein Hale, da Universidade da Pensilvânia, realizou um experimento bastante bizarro com estes animais nos anos 60.

Para comprovar sua teoria, de que os bichos não eram muito exigentes na hora de escolher seus parceiros sexuais, o pesquisador foi aos poucos, mutilando partes do corpo de uma fêmea, e o resultado, é que os perus machos continuaram acasalando com a fêmea, até quando só restava a sua cabeça.

7- Transplante de cabeça

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Nos anos de 1970, o governo americano, em uma tem tentativa de provar que os seus cirurgiões eram os melhores financiou uma série de pesquisas e cirurgias experimentais, que acabaram resultando no primeiro transplante de cabeça. A cirurgia foi realizada em um macaco em 14 de março de deste mesmo ano.

A cirurgia levou horas e obteve um relativo sucesso, pois eles conseguiram remover a cabeça do animal e implantar em outro, mas o bichinho ao acordar demostrou estar enfurecido e não ter gostado nada,nada  do que fizeram. Além disso, ele viveu apenas 1 dia e meio após a cirurgia, e veio a falecer por complicações médicas.

E vocês queridos leitores, podiam imaginar que coisas como essas haviam acontecido em nome da ciência? Acham os experimentos justos ou abomináveis? Comenta pra gente aqui em baixo.

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