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7 maneiras que você pode culpar a ciência pela sua personalidade

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Nenhuma pessoa que caminha sobre a Terra é perfeita. Por mais que nos esforcemos para sermos boas pessoas, alguns de nossos hábitos e traços de personalidade podem acabar demonstrando o contrário. Preguiça, preocupação, egoísmo, entre outros são algumas das coisas que sempre nos foram ensinadas que eram coisas ruins. A boa notícia é que podemos não ser tão culpados assim por algumas dessas coisas.

Muitos dos vícios de comportamento que tentamos combater são apenas um fato proporcionado por nosso DNA. Outra boa notícia é que muitas dessas supostas falhas de personalidade podem até ser benéficas. Pensando nisso, hoje, listamos para vocês algumas das maneiras pelas quais você pode culpar a ciência por certos comportamentos que você tem. Confira!

1 – Acabar sendo irracional

Quando nosso cérebro estava evoluindo, ele tomava muitas decisões precipitadas, o que era benéfico para fugir de predadores ou caçar. E é por isso que tomamos decisões irracionais o tempo todo. Fumamos, mesmo sabendo dos riscos para saúde. Compramos itens pague 2 e leve 1, mesmo sem precisarmos. Tudo porque é mais fácil assim fazê-los do que refletir sobre a situação.

2 – Às vezes ser um simples egoísta

Todos somos um pouco egoístas. O egocentrismo é um efeito colateral de sermos capazes de experimentar o mundo a partir de nosso ponto de vista. O que significa que você naturalmente terá um viés cognitivo em relação a seus próprios pensamentos, opiniões e visões.

Por exemplo, para você, parece perfeitamente razoável que você possa passar o tempo que quiser no banheiro pela manhã. No entanto, é menos provável que você tome esse ponto de vista caso outra pessoa esteja ocupando o banheiro, gastando litros e mais litros de água e te atrasando para o trabalho.

3 – Ser terrivelmente preguiçoso

Todo aquele tempo gasto com ociosidade seria visto por nossos ancestrais como algo muito inteligente de nossa parte. Isso porque, poupar energia, nos ajudaria caso precisássemos fugir de um leão, ou caçar um cervo para o jantar. O homem antigo muito provavelmente julgaria como insana todo essa correria do nosso cotidiano. O instinto de inércia foi o que nos levou a inventar toda a tecnologia da qual desfrutamos hoje em dia e que nos poupa trabalho extra.

4 – Se preocupar demais

Se preocupar é algo que ninguém gosta, porém, é algo que todos fazemos. Além de destruir todo o prazer de se viver o presente, o ato de se preocupar não ajuda em nada e pode até piorar a situação. Acredita-se que esse instinto, de nos preocuparmos com o futuro, tenha nascido como parte de nossos sistemas de planejamento antecipados.

Nossa capacidade de prever eventos futuros e avaliar possíveis resultados, nos ajuda a solucionar diversos problemas. No entanto, às vezes, a coisa vai longe demais e tudo se transforma em um inferno. Existem casos em que a preocupação ajuda a evitar resultados negativos.

Estudos mostraram que fumantes são muito mais propensos a interromper o hábito caso eles comecem a se preocupar com as consequências para sua saúde. Essa é uma preocupação benéfica, uma vez que a pessoa passa a ter controle sobre a situação. Entretanto, se começamos a imaginar resultados cada vez mais improváveis, isso elimina os sentimentos de controle, o que, por sua vez, faz com que nos preocupemos ainda mais.

5 – Ficar com raiva ao ficar com fome

Cientistas começaram a investigar porque a fome às vezes nos faz ficar com tanta raiva. Em primeiro lugar, quando estamos com fome, os níveis de glicose no sangue começam a cair e você começa a ter dificuldades para se concentrar. As tarefas simples começam a ficar mais difíceis e a comunicação com outras pessoas também. O que pode levar à frustração e à raiva.

Outra explicação seria que, à medida que nossas reservas de energia se esgotam, nos tornamos mais indiferentes e cansados. Nessa ponto, o cérebro sinaliza a vários órgãos do corpo para que eles produzam hormônios para nos dar um impulso extra, como dopamina, adrenalina e cortisol. Isso pode causar sentimentos de raiva e agressão, pois a adrenalina e o cortisol estão associados ao estresse.

6 – Estar sempre atrasado

Algumas pessoas são cronicamente atrasadas. Acontece que essas pessoas tendem a ser otimistas, e o motivo de estarem sempre atrasados é porque eles frequentemente não conseguem estimar quanto tempo as tarefas demoram e superestimam sua capacidade de poder conclui-las em um curto período de tempo. O que não torna o fato menos incômodo.

7 – Lidar com falta de autocontrole

Algumas pesquisas sugeriam que a força de vontade e o autocontrole são recursos limitados e que podem se esgotar. Entretanto, algumas evidências recentes sugerem que, na verdade, tudo resulta de um processo baseado em recompensas. Cientistas descobriram que as pessoas eram menos propensas a mostrem o autocontrole em uma tarefa se já tivessem completado uma outra que requeria foco e força de vontade. Mais tarde, descobriu-se que os participantes seriam capazes de manter seu autocontrole se recebessem incentivos, avaliações ou feedbacks entre as duas tarefas.

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