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Caçador de elefantes e leões é morto a tiros na África do Sul

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O chefe de uma empresa que organiza viagens de caça de leões e elefantes, Riann Naude, de 55 anos, foi encontrado morto ao lado de seu carro em Marken Road, na província de Limpopo, na África do Sul. Segundo a organização sem fins lucrativos Heritage Protection Group, Naude foi morto depois de ter parado seu veículo à beira da estrada.

Riann Naude caçador de elefantes

Facebook/Riaan Naude

Na ocasião, o carro havia tido um superaquecimento do motor. Então, em seguida, dois homens se aproximaram com uma caminhonete e um deles atirou no caçador. Por meio da perícia, encontraram dois rifles de caça no veículo de Naude, segundo a agência local Maroela Media. No entanto, ainda não se sabe o motivo do crime.

De acordo com o tenente-coronel Mamphaswa Seabi, os policiais encontraram o corpo de Naude “deitado com o rosto para cima” e com “sangue na cabeça e no rosto”. Assim, Naude era dono da Pro Hunt Africa, que cobrava até US$ 2,5 mil por excursões de caça, sendo US$ 350 por dia, US$ 2,5 mil por crocodilo e US$ 1,5 mil por girafa.

Ataques de elefantes

Foto: Elephant Voices

No mês de junho, uma notícia se espalhou pelo mundo deixando milhões chocados. O caso era de uma idosa que foi morta após ataque de elefante, que também foi até o funeral e pisoteou novamente o corpo da idosa.

A senhora de 70 anos, chamada Maya Murmi, estava pegando água num poço quando foi pisoteada por um elefante. Ela chegou a ser levada a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

Pessoas que viram a cena contam que o animal “surgiu do nada”, cerca de 200 km de distância do santuário de vida selvagem de Dalma, onde vários da espécie vivem.

Animal invade funeral

Acontece que o horror não parou por aí, porque o animal apareceu durante os últimos ritos do funeral. Ele tirou o corpo da pira funerária, que é uma estrutura de madeira onde se queima os mortos em cerimônias, geralmente hinduístas, e pisoteou o cadáver novamente.

Dessa forma, relatos mais detalhados contam que esse elefante levou colegas para a vila da senhora, pisoteou a casa dela e ainda matou as cabras que ela criava. Os detalhes são do jornal Times of India.

De acordo com a publicação, o elefante não ficou satisfeito ao matar e pisotear o cadáver da senhora. Isso porque, logo depois de invadir a cremação do corpo, realizada na vila onde ela morava, ele incitou cerca de 10 outros elefantes de sua manada.

O grupo de elefantes destruiu não só a casa da idosa como também outras duas residências. Além disso, eles pisotearam e mataram um pequeno rebanho de cabras que ela cuidava ainda em vida.

Portanto, foi nesse momento que os moradores da vila e os convidados do velório se abrigaram em um local próximo. A cena foi chocante, e os presentes disseram que o cadáver ficou “esmagado” e “destruído”.

A rede de TV Kanak News informou que os moradores ficaram com tanto medo de morrer que fugiram do local. No entanto, não sofreram nenhum ferimento e nem foram alvo de ataques dos elefantes.

Região de conflitos

Vale destacar que, depois que a manada descarregou a ira, voltou para uma floresta próxima e o funeral foi finalizado. Desse modo, não se sabe o que causou o ataque do elefante, embora a região de Odisha seja conhecida pela tensão entre humanos e os elefantes. Isso por causa da ação de garimpeiros que buscam recursos naturais na região.

A região de Odisha é rica em minerais e construtores de indústria usam de técnicas violentas para espantar os elefantes e ter acesso aos recursos. Assim, nos últimos 20 anos, pelo menos 1.356 elefantes morreram em Odisha por tal razão, de acordo com autoridades locais de vida selvagem.

Logo, por conta de conflitos como esses, os elefantes ficam cada vez mais ameaçados pela presença de humanos. Segundo especialista, novos ataques podem acontecer como resultado.

Fonte: G1

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