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Cientista sugere que nossa consciência cria a realidade

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consciência é o estado de estar consciente sobre um objeto externo ou algo dentro de si mesmo. Esse estado, geralmente, é definido como: sensibilidade, consciência, subjetividade, a capacidade de experimentar ou sentir, ter um senso de individualidade e o sistema de controle executivo da mente.

Qualquer coisa que nós estamos cientes num determinado momento faz parte de nossa consciência. Tornando a experiência consciente com um aspecto mais familiar e mais misterioso de nossas vidas.

Mas e essa realidade percebida é uma coisa independente de nós? A realidade objetiva existe ou a estrutura de tudo, como tempo e espaço, é criada pelas percepções de quem está observando?

Estudo

De acordo com os autores de um novo artigo, dentre eles Robert Lanza, especialista em células-tronco e medicina regenerativa, famoso pela teoria do biocentrismo, eles dizem que a consciência é a força motriz para a existência do universo.

O especialista acredita que o mundo físico que as pessoas percebem não é uma coisa separada delas, mas que é criado pela mente no momento em que estão observando.

Segundo a visão biocêntrica de Lanza o espaço e o tempo são um subproduto do turbilhão de informações na cabeça das pessoas que é tecido pela mente de uma forma coerente.

O novo artigo foi escrito por ele com coautoria de Dmitriy Podolskiy e Andrei Barvinsky, que são teóricos da gravidade quântica e cosmologia quântica. Ele mostra como os observadores influenciam a estrutura da realidade.

Segundo Lanza e sua equipe, os observadores podem mudar de forma drástica “o comportamento de quantidades observáveis” em escalas tanto microscópicas como massivas. O mundo não é uma coisa que se forma fora das pessoas, ele simplesmente existe por conta própria. “Os observadores finalmente definem a estrutura da própria realidade física”, disse Lanza.

Própria realidade

De acordo com Lanza, uma rede de observadores é preciso e inerente à estrutura da realidade. Ele explica que os observadores vivem em um universo gravitacional quântico e enxergam com “um modelo cognitivo globalmente de acordo com a realidade, trocando informações sobre as propriedades do espaço-tempo. Pois, uma vez que você mede algo, a onda de probabilidade de medir o mesmo valor da quantidade física já sondada torna-se ‘localizada’ ou simplesmente ‘colapsa’”.

Dessa forma que a realidade se torna consistentemente real para todas as pessoas. Já que mesmo medindo uma quantidade várias vezes depois, o resultado visto será sempre o mesmo.

“Da mesma forma, se você aprender com alguém sobre os resultados de suas medições de uma quantidade física, suas medidas e as de outros observadores influenciam uns aos outros congelando a realidade de acordo com esse consenso. Um consenso de opiniões diferentes sobre a estrutura da realidade define sua própria forma, moldando a espuma quântica subjacente”, explicou.

Colocando isso me termos quânticos, um observador influencia a realidade através da decorrência que dá a estrutura para ondas de probabilidade em colapso que estão “em grande parte localizadas nas proximidades do modelo cognitivo que o observador constrói em sua mente ao longo de sua vida”, continuou Lanza.

“O observador é a primeira causa, a força vital que colapsa não só o presente, mas a cascata de eventos espaço-temporais que chamamos de passado. Stephen Hawking estava certo quando disse: ‘O passado, como o futuro, é indefinido e existe apenas como um espectro de possibilidades'”, concluiu Lanza.

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