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Depois de 26 anos da aparição do ET de Varginha, ufólogo apresenta novos relatos

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No Brasil, a história do ET de Varginha é uma das mais famosas sobre “vida alienígena”. A cidade fica no sul de Minas Gerais, e entrou no mapa-múndi da ufologia depois que três garotas relataram ter ficado frente a frente com um extraterrestre. O caso atraiu muitas pessoas para a cidade.

Mesmo com quase três décadas já passadas, novos desdobramentos estão surgindo, o que faz com que o ET de Varginha volte ao foco. Tudo isso mostra que esse caso ainda não viu seu fim e ele não parece estar próximo.

“Não, não está fechado o caso Varginha. Eu acredito que desses 26 anos que está completando agora, muitos militares e civis que antes tinham receio de falar desse assunto vão vir a público falar sobre detalhes do que aconteceu a partir daquele janeiro de 1996, porque a gente sabe que teve outros desdobramentos, operações militares que foram feitas nos meses subsequentes também. Então, o Caso Varginha não está encerrado de maneira nenhuma”, disse Edison Boaventura Júnior, fundador e atual presidente do Grupo Ufológico do Guarujá (GUG).

O pesquisador estuda o caso do ET de Varginha há mais de 40 anos. Além disso, foi ele quem sempre esteve à frente de todas as investigações. Junto dele também estava sempre um grupo de ufólogos que pegaram depoimentos de quem estava lá e de quem pesquisa esse caso, o grupo se chama “Grupo dos 7”.

“O caso Varginha é um ‘Arquivo-x’ real, que a gente tem aí todos os ingredientes de acobertamento, da morte do policial Marco Eli Chereze e as peças do quebra-cabeça ainda não estão todas montadas ainda, a gente está montando esse quebra-cabeça”, disse ele.

Caso

G1

No dia 20 de janeiro de 1996 três garotas contaram sua história que ficaria famosa na história do Brasil. De acordo com elas, elas viram uma criatura estranha, baixinha e de olhos vermelhos, naquele dia à tarde. Segundo Kátia Andrade Xavier e as irmãs Liliane de Fátima Silva e Valquíria Aparecida Silva, elas viram uma criatura que não se parecia com nenhum animal.

Esse avistamento aconteceu no momento em que elas estavam atravessando um terreno no bairro Jardim Andere.

“Era marrom, a cor. Era baixinho. Estava agachado, mas era baixo. Eu tinha a impressão que era uma coisa assim muito mole, que dava a impressão que ia estourar, com a pele lisa e os olhos vermelhos, que olhou para nós. Foi coisa assim, rápida, de você bater o olho e falar, é assim e pronto. Não tinha como ser humano, nem ser um animal”, descreveu Kátia em um entrevista em 2006.

As três meninas encararam aquele ser durante alguns segundos e depois saíram correndo. Quando elas voltaram ao local depois de 20 minutos junto com a mãe das irmãs, já não tinha mais nada. Elas viram apenas uma marca no chão e um cheiro que elas não conseguiram descrever, além de um cachorro que estava farejando o local. Um pedreiro que estava por ali supostamente disse que os bombeiros já tinham levado “aquele bicho estranho”.

Relato sobre o ET de Varginha

O relato de um suposto ex-recruta, que teria participado do “cerco” em uma mata do bairro Jardim Andere, foi feito a Edison Boaventura Jr. em um vídeo no seu canal do YouTube. Quem conta os novos fatos é Saulo José Machado, que na época seria soldado de um regimento do Exército em Belo Horizonte. O homem disse que no dia 20 de janeiro de 1996 ele foi convocado para uma operação especial de madrugada. Nesse relato ele também diz o que viu naquele dia.

“A gente tinha que ficar no sentido de prontidão, com o fuzil, olhando para a frente. Foi quando um oficial que eu não conheço, nunca tinha visto, deu um grito. Aí eu percebia que vinha gente saindo de dentro da mata, outros militares. Quando eles vieram lá de dentro com uma espécie de rede, um dos dois deu um escorregão, eles pararam um pouco e no que ele escorregou me chamou a atenção e fiz assim (vira de lado). Quando eu fiz, vi que tinha um ser, uma coisa muito estranha, na rede. Aí eles continuaram, passaram por trás de mim e eu olhei de volta pelo lado direito. No que eu olhei de volta, eles pararam ali há cerca de mais ou menos dois metros de distância e eu fiquei olhando aquilo já extasiado, bobo com aquele ser totalmente estranho, totalmente diferente de tudo que eu conhecia”, relembrou.

Depois de contar tudo isso, Saulo desenhou a criatura que ele disse ter visto. O resultado final reforça o que foi descrito pelas meninas que o avistaram na tarde daquele dia. Para Edison Boaventura Jr., essa afirmação do ex-recruta é prova de que os militares acobertaram o caso do ET de Varginha.

Fonte: G1

Imagens: G1, YouTube

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