Curiosidades

Espaço aéreo da Rússia é fechado depois de detecção de OVNI

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Os registros de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) foram bastante associados a alienígenas. Contudo, a verdade é que, na maioria das vezes, os OVNIs não passam de fenômenos mundanos ou então da natureza. Mesmo assim, alguns deles ainda permanecem inexplicáveis, o que desperta a curiosidade das pessoas sobre possíveis formas de vida extraterrestres.

Como esse é um assunto cheio de nuances, não é de se espantar que os países tomem medidas quando um OVNI aparece, como por exemplo, as autoridades fecharam o espaço aéreo de São Petersburgo, a segunda maior cidade da Rússia, depois que detectaram um OVNI. Por conta disso, todos os voos que estavam programados para o aeroporto de Pulkovo, o principal da região, foram cancelados.

Isso aconteceu na última terça-feira, mas depois de algumas horas os voos já tinham voltado ao normal. E até o momento não se tem informações a respeito da origem desse objeto voador não identificado.

OVNI

Jovem pan

Segundo a imprensa local, quem detectou o OVNI foi os serviços de emergência da cidade. No entanto, ele não foi encontrado, mesmo com caças russos sobrevoando a região.

De acordo com o site FlightRadar24, que monitora voos em tempo real, por conta do fechamento do espaço aéreo, vários voos que tinham como destino São Petersburgo acabaram voltando para o local de onde saíram.

Abatimento

UOL

Além desse OVNI, depois de ele ter sido encontrado, na terça-feira dessa semana, um drone foi derrubado em Moscou. Segundo o governo russo, o drone foi abatido perto de um centro de distribuição de gás.

Ainda conforme o governo, mesmo com o abatimento, não aconteceu nenhum dano à instalação e nenhuma pessoa ficou ferida. E o Ministério da Defesa russo acusou a Ucrânia como sendo a responsável por esse drone. No entanto, a Ucrânia não comentou sobre o caso.

“Durante a noite, as autoridades Kiev tentaram usar veículos aéreos não tripulados (drones) para atacar instalações de infraestrutura civil nas regiões de Krasnodar e Adygea”, disse o Ministério da Defesa da Rússia.

Investigações

O Globo

No caso da Rússia, o país fechou seu espaço aéreo por conta do OVNI, o que pode parecer um pouco extremo para algumas pessoas. No entanto, outros países também levam bem a sério essa questão.

Por exemplo, a NASA selecionou uma equipe para estudar esses avistamentos e buscar quais deles são ocorrências naturais ou sem explicação. Ao todo, a NASA selecionou 16 pessoas para fazer parte dessa equipe de estudo de OVNIs, que também são chamados atualmente de Fenômenos Aéreos Não Identificados (Fanis).

As investigações desse grupo começaram em outubro do ano passado e irão continuar durante nove meses. Nesse período, a equipe irá lançar as bases para pesquisas futuras sobre a natureza dos OVNIs tanto para a NASA como para outras organizações. Além disso, eles também avaliarão dados sigilosos de entidades governamentais civis, informações comerciais e de outras fontes.

Feito isso, os especialistas recomendarão um roteiro para uma potencial análise que poderá ser usada daqui para frente. “Entender os dados que temos em torno de fenômenos aéreos não identificados é fundamental para nos ajudar a tirar conclusões científicas sobre o que está acontecendo em nossos céus”, comentou Thomas Zurbuchen, administrador associado da Diretoria de Missões Científicas da Nasa em Washington.

De acordo com a NASA, os OVNIs são de interesse tanto para a segurança nacional como para a segurança aérea. Por conta disso, o estudo “se alinha com os objetivos da NASA de garantir a segurança das aeronaves”. O objetivo dele é informar à agência quais possíveis dados podem ser coletados no futuro “para discernir cientificamente” a natureza do objeto não identificado em questão.

Segundo Daniel Evans, vice-administrador adjunto assistente para pesquisa na Diretoria de Missões Científicas da NASA, a agência espacial montou uma equipe com alguns dos principais cientistas do mundo, incluindo profissionais de dados, de inteligência artificial e de segurança aeroespacial. “Todos têm um encargo específico, que é nos dizer como aplicar o foco total da ciência e dos dados aos Fanis”, afirmou.

Fonte: Olhar digital,Galileu

Imagens: Jovem pan, UOL, O Gobo

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