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Essa é a bilionária mais jovem do mundo

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Quem quer ser um milionário? Provavelmente, todas as pessoas, ou a maioria delas, responderia positivamente a essa pergunta. O alcance de poder, ter muito dinheiro e uma vida confortável é uma meta agradável para todos, mas infelizmente nem todos chegam a ter esse status.

Mas existem os que chegam nele, por inúmeros meios e motivos. São milionários e bilionários que podem ter tudo aquilo que desejam e que o dinheiro pode comprar. Geralmente, são grandes empresários, jogadores de futebol famosos, atores, atrizes, cantores e modelos.

Quando pensamos em pessoas que são bilionárias, geralmente, imaginamos uma pessoa um pouco mais velha. Mas essa realidade está mudando. Tanto que, no dia 11 de fevereiro de 2021, Whitney Wolfe se tornou a bilionária mais jovem do mundo, de acordo com a Forbes.

A jovem conquistou o título depois de abrir o capital da sua empresa na Bolsa de Valores. Whitney é cofundadora e CEO do aplicativo de namoro Bumble. Ela tem somente 31 anos de idade, é casada e tem um filho de um ano. E acumula uma fortuna de 1,5 bilhão de dólares, o que é aproximadamente 8,3 bilhões de reais.

Trajetória

Whitney nasceu em  Salt Lake City, nos Estados Unidos. Quando ela tinha 11 anos, foi morar com sua família na França. Depois de alguns anos, ela voltou para os Estados Unidos para terminar o ensino médio e fazer faculdade.

Ela fez Relações Internacionais, na Universidade Metodista Meridional, no Texas. E aos 22 anos, começou a trabalhar na empresa Hatch Labs, que foi a criadora do Tinder. Whitney era uma das responsáveis pelo desenvolvimento do aplicativo.

Por mais que ter trabalhado na empresa tenha sido algo bom para Whitney, o seu tempo na empresa não foi só de coisas boas. Em 2014, ela processou a empresa acusando seu ex-chefe de assédio sexual.

Essa disputa foi parar na justiça e terminou com um acordo extrajudicial. Nessa época, Whitney tinha 24 anos e chegou a pensar que sua carreira profissional tinha acabado. Contudo, ela decidiu se reconstruir e dar a volta por cima.

Aplicativo

No mesmo ano que Whitney saiu do Tinder, ela se juntou ao russo Andrey Andreev e criou o Bumble. Ele também era um aplicativo de namoro, mas com um mecanismo que o diferenciava dos demais. No Bumble, somente as mulheres podem começar uma conversa.

O sucesso que o app fez mostrou que a ideia de dar às mulheres o poder de decisão na hora da paquera era sim uma ideia genial e eficaz. Em 2019, Andrev deixou a empresa e sua parte foi comprada pela Blackstone.

Características

O perfil feminista do Bumble atraiu olhares do mundo todo e teve um grande destaque na mídia. Tudo isso ajudou para o reconhecimento e sucesso de Whitney Wolfe.

Em uma carta aberta e publicada, ela declarou: “estou mais dedicada do que nunca a ajudar a promover a igualdade de gênero e acabar com a misoginia que ainda assola a sociedade”.

O aplicativo afirma que, atualmente, conta com 81 milhões de usuários de 150 países. No quesito popularidade, o Bumble perde apenas para o Tinder e somente nos Estados Unidos.

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