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Mais um jornalista americano decapitado

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Não satisfeitos com o impacto que causaram com o assassinato de James Foley, divulgado em vídeo na internet, o grupo terrorista Estado Islâmico voltou a se manifestar. Em mais uma gravação lançada na rede, na terça-feira (2 de setembro), eles decapitaram um outro jornalista, também americano, chamado Steven Sotloff.

O refém já havia participado de uma outra gravação, na qual avisava que sua vida dependia da próxima decisão do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Mas, como o governo americano não tomou qualquer tipo de posição sobre o assunto, a promessa de morte foi cumprida. E mais: os terroristas agora ameaçaram executar um outro refém, o britânico David Cawthorne Haines.

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Sob o título “Uma segunda mensagem para os Estado Unidos”, Sotloff – antes de morrer – disse que estava pagando o preço pelos ataques americanos ao grupo no Iraque. Basicamente as mesma palavras ditas no vídeo em que Foley foi executado.

Na semana passada, a mãe de Sotloff chegou a divulgar uma mensagem gravada fazendo um apelo para que a vida do filho fosse poupada. Mas depois da morte do primeiro jornalista nada foi modificado no comportamento do exército americano. Incluindo os ataques aéreos, que continuaram.

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Steven Sotloff tinha 31 anos e cresceu na Flórida, onde também ser formou. Como jornalista, Sotloff atuou em regiões como Iêmen, Arábia Saudita, Qatar, Turquia, Síria e Iraque, como colaborador das revistas Time, Foreign Policy, World Affairs e The Christian Science Monitor.

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