Curiosidades

Mapa mostra quais países enviaram mais astronautas à Estação Espacial Internacional

0

A NASA divulgou um mapa que mostra a nacionalidade dos astronautas que já estiveram na Estação Espacial Internacional (ISS), dando-nos uma ideia melhor sobre quais países estão mais engajados na exploração do espaço. Assim, desde o lançamento da ISS, o complexo já recebeu visita de 263 pessoas de 20 nacionalidades diferentes.

Desse modo, a lista é encabeçada pelos Estados Unidos, com 161 astronautas, sendo que muitos deles viajaram até a ISS mais de uma vez. Entre eles, temos os estadunidenses Mark Kelly, Michael Lopez-Alegria, Richard Mastracchio, Frederick Sturckow e Jeffrey Williams, que foram até a estação quatro vezes cada, por exemplo.

Em segundo lugar, temos a Rússia, com 56 astronautas, sendo que dois deles, Yuri Malenchenko e Fyodor Yurchikhin, chegaram a ir 5 vezes para a ISS. Em seguida estão Japão (com 11 pessoas), Canadá (9), Itália (5), França (4) e Alemanha (4).

Depois, aparece a Bélgica, Dinamarca, Grã-Bretanha, Israel, Cazaquistão, Malásia, Holanda, África do Sul, Coreia do Sul, Espanha, Suécia e Emirados Árabes Unidos, que enviaram apenas uma pessoa cada para a estação espacial. Vale destacar que o Brasil está na lista, com o astronauta Marcos Pontes, que viajou em 2006 para a ISS num acordo do governo brasileiro com a agência espacial russa Roscosmos.

Além desse, acordos parecidos foram firmados com os governos da Malásia e Coreia do Sul para que fosse possível enviar seus primeiros astronautas. A lista também inclui turistas espaciais, como os americanos Anousheh Ansari, Richard Garriott, Gregory Olsen, Charles Simonyi e Dennis Tito; os russos Klim Shipenko e Yulia Peresild; os japoneses Yozo Hirano e Yusaku Maezawa; o canadense Guy Laliberté; e o sul-africano Mark Shuttleworth.

mapa astronautas

Divulgação/NASA

ISS recebe visitas

Nesse momento, a estação espacial está com 7 astronautas a bordo, sendo três estadunidenses (Francisco Rubio, Nicole Mann e Josh Cassada), três russos (Sergey Prokopyev, Dmitry Petelin e Anna Kikina) e um japonês (Koichi Wakata).

No entanto, a Estação Espacial Chinesa Tiangong também é habitada pelos taikonautas Chen Dong, Liu Yang e Cai Zuzhe.

Problemas de saúde que astronautas do Apollo 7 relataram

NASA

A Apollo 7, lançada em 11 de outubro de 1968, foi a primeira missão tripulada a orbitar a Terra depois da tragédia da Apollo 1. Esta missão, por sua vez, teve um incêndio na cabine, o que resultou na morte de toda a tripulação. Logo, o módulo de comando foi reformulado para o novo lançamento.

As tensões estavam altas porque, caso a Apollo 7 falhasse, provavelmente nunca teríamos visto Neil Armstrong dar seu passo na Lua. No caso, não aconteceria na mesma década, como era o plano do presidente estadunidense John F. Kennedy desde 1961.

Assim, a Apollo 7 estava sob o comando de um dos astronautas mais experientes da Nasa, Wally Schirra. Ele já era veterano das missões Mercury e Gemini. Além disso, estavam na missão os astronautas novatos Don Eisele e Walt Cunningham. Na época, os analistas previram que seria a tripulação a fazer a primeira tentativa de pouso na Lua.

No entanto, apenas poucas horas depois do lançamento, o astronauta no comando pegou um resfriado. Cunningham conta que isso teve um impacto tremendo.

“Wally precisava assoar o nariz com bastante frequência, e ele assoava o nariz uma vez e jogava o lenço de papel fora. Depois de algumas vezes, Don e eu dissemos: ‘Não, não, você vai ter que usar esses lenços de papel mais de uma vez’”.

Com a cápsula cheia de lenços e uma tripulação irritada, Schirra estava rabugento. Isso porque recusou instruções, questionou procedimentos e até mandou o chefe para o inferno. Contudo, a missão foi considerada um triunfo técnico por ter provado a capacidade da nave Apollo, que voltou à Terra após 11 dias em órbita.

Fonte: Gizmodo

Por que usamos tanto a opção soneca dos despertadores?

Artigo anterior

Esse é o país mais rico do mundo

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido