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Novo telescópio da NASA pode transformar como se procura vida em exoplanetas

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Em suma, desde que o mundo é mundo os primeiros humanos já eram fascinados pelo céu e pelos astros que eram vistos. Conforme a tecnologia foi avançando e se elaborou mais o pensamento científico, o encanto pelo espaço e pelos ambientes, ao redor do universo, apenas aumentaram. É claro que, com o fascínio pelo espaço e com o aumento de recursos, o fascínio pela possibilidade de existir vida fora da Terra também cresceu.

Ademais, desde muito tempo, somos condicionados pelos filmes a acreditar que talvez exista a possibilidade de haver vida inteligente, em outro lugar no universo. Essa possibilidade fascina muitas pessoas que dedicam suas vidas para achar vida fora da Terra.

Em suma, diversos grupos entusiastas, ufólogos e mesmo seitas defendem a existência de vida extraterrestre, com afinco e entusiasmo. Na internet, pode se encontrar vários vídeos e informações de relatos de visões ou contatos com seres de outros planetas. Além de jornais e documentários, ao redor do mundo, querendo provar que a vida extraterrestre existe.

Telescópio

Existem as pessoas que acreditam que não estamos sozinhos no universo. E que isso, uma hora ou outra, vai se provar uma verdade e que esses seres serão achados.

Parece que a descoberta de alienígenas está cada vez mais perto. Isso porque, quando o Telescópio Espacial James Webb (JWST) for lançado ele dará uma visão melhor do universo.

Ele é o maior e mais poderoso telescópio já construído. E de acordo com um novo estudo de pré-impressão, ele pode detectar sinais potenciais de vida alienígena em apenas 20 horas de trânsito.

O lançamento está previsto para o final de dezembro. E um pesquisador examinou o potencial do JWST em termos de espectroscopia de transmissão que poderia realizar. Esse é um método bem promissor para detectar a composição da atmosfera de um planeta. Ele consegue fazer isso pela maneira como a luz de uma estrela vizinha passa por ele.

Procura

O astrônomo Thomas Mikal-Evans usou de exemplo o TRAPPIST-1e, um exoplaneta que se sabe ser um candidato promissor para bioassinaturas ou sinais de vida alienígena. Ele calculou quanto tempo o JWST pode levar para detectar metano (CH 4) e carbono dióxido (CO 2) na atmosfera do planeta, chegando em um resultado de um pouco mais de 20 horas.

“Se o TRAPPIST-1e tem uma composição atmosférica semelhante à da Terra Arqueana, detecções fortes para CH 4 e CO 2 são possíveis para 5-10 observações de trânsito sob a suposição de ruído instrumental bem comportado e negligenciando o efeito da variabilidade estelar”, explicou Mikal-Evans, do Instituto Max Planck de Astronomia da Alemanha.

Contudo, a presença desses gases em torno de  TRAPPIST-1 não seria uma evidência de presença de vida alienígena. No entanto, é um tipo de evidência que os astrônomos procuram quando estão procurando por bioassinaturas nos céus.

Possibilidades

O tempo de 20 horas é uma estimativa. Tanto que, os dados de Mikal-Evans sugerem que também pode levar mais de 200 horas para se conseguir uma leitura correta. Um outro fator é que o exoplenta pode ter uma composição atmosférica totalmente diferente. Mesmo assim o resultado é bem emocionante.

“É amplamente esperado que JWST será transformador para estudos de exoplanetas”, disse Mikal-Evans.

Quando o JWST finalmente chegar ao espaço é de se esperar várias descoberta. Até porque ele é equipado com instrumentos que permitem ver distâncias mais longas e comprimentos de onda mais longos, revelando sinais do Universo primitivo que seu predecessor Hubble não consegue detectar.

Fonte: https://www.sciencealert.com/nasa-s-powerful-new-telescope-could-find-signs-of-alien-life-in-just-20-hours-study-finds

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