História

O que existe embaixo do famoso castelo de Drácula?

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Drácula é a obra definitiva de Bram Stoker, que dita tudo o que conhecemos sobre vampiros até hoje. Atualmente, lemos várias obras literárias sobre o mito, vemos séries complexas sobre a lenda, e até filmes adolescentes, que apesar de se inspirarem, não seguem fielmente a base. Mas mesmo com tanta atenção, muita gente ainda não sabe que o prédio, que teria abrigado o monstro, ainda está de pé na Transilvânia.

O castelo até foi reaberto, a um tempo atrás, para hospedagem. Hoje ele é aberto para visitação, matando a sede de curiosidade dos turistas. Mas, se temos acesso a superfície, a pergunta que fica é o que existe embaixo do castelo? Em consequência de vários séculos de reconstrução e acréscimos, os arqueólogos não sabiam onde ficava a base original do castelo. Mas ao que tudo indica, achamos algumas coisas.

O que existe debaixo do castelo de Drácula?

Novas pesquisas usando imagens de radar do solo sob a estrutura revelam muito sob o que está por baixo do castelo. Descobriram que inicialmente, a estrutura nem ao menos era um castelo. Ele começou como uma fortaleza construída no centro da Transilvânia – que atualmente é a  Romênia. As fortificações de pedra mais antigas da estrutura datam do século 14. Sua transformação em castelo só começou no século 15. Mais tarde o castelo passaria por mais duas grandes reformas, nos séculos 17 e 19.

Consequentemente, o que nós temos debaixo do castelo, é o seu passado de outros tempos, antes de Vlad – ou Drácula, se você preferir. O castelo tem sido objeto de numerosas escavações, ainda sim, os mapas do site são inconsistentes, e muito do registro arqueológico está faltando, apresentando desafios para os cientistas que exploram o castelo hoje, explicou Morris. Por esse motivo, ela e seus colegas escolheram o radar de penetração no solo (GPR) para realizar suas pesquisas.

Futuro

Os quartos foram reconstruídos nas profundezas do castelo, e incluem uma câmara de tortura – com um modelo de uma infeliz vítima amarrada e pendurada no teto -, mas não se sabe se a sombria câmara já abrigou o infame Vlad, o Empalador.

A pesquisadora Isabel Morris, uma estudante de doutorado do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Princeton. Jersey, afirmou que “para fazer um bom trabalho com nossa reconstrução, precisamos saber onde todas essas peças estão”. Por isso a pesquisa com radar irá continuar. Ela pede para que toda a equipe continue procurando, esperançosa, que mais informações serão descobertas. “É importante seguir em frente para conservar esse empolgante local histórico”, disse Morris.

E aí, o que você achou do passado do castelo de Drácula? Comenta aqui com a gente e compartilha nas suas redes sociais. Para você que quer passar uma noite no castelo de Drácula, aquele abraço.

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