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O que você ainda não sabe sobre os ataques terroristas em Paris

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Paris sofreu uma série de atentados terroristas na noite de 13 de novembro de 2015. Aconteceram fuzilamentos em massa, atentados suicidas e diversas explosões. Aconteceram três explosões e seis fuzilamentos em massa. Bombardeios aconteceram próximo do “Stade de France” no subúrbio ao norte de Saint-Denis. O ataque mais mortal foi na casa de shows Bataclan, onde os terroristas mataram várias pessoas durante a madrugada.

Estima-se que 132 pessoas foram mortas sendo que 89 pessoas morreram no Bataclan. Durante os ataques, 350 pessoas ficaram feridas e 99 pessoas estão internadas em estado grave. Além das mortes de civis, oito terroristas foram mortos pela polícia. As autoridades francesas ainda estão procurando cúmplices que estão em liberdade.

O presidente francês, François Hollande decretou estado de emergência nacional no país, fechou as fronteiras e colocou controle total sobre quem entra e quem sai do país. Esse foi o primeiro estado de emergência declarado na França desde 2005. Desde a segunda guerra mundial, a França não tinha decretado toque de recolher.

O grupo extremista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelos ataques. De acordo com informações do jornal “Wall Street Journal”, os ataques foram motivados pelo EI como uma “retaliação” as ações da França na intervenção militar na Síria e no Iraque. O presidente Hollande disse que os ataques foram organizados com ajuda interna, ou seja, de habitantes do território francês.

A França não tinha sofrido um ataque tão mortal desde a Segunda Guerra Mundial. O ataque também foi considerado o mais mortal na União Europeia desde os atentados em Madrid em 2004. Os ataques cordenados na França aconteceram um dia depois dos ataques em Beirute, no Líbano, que matou 43 pessoas, um dia após o assassinato de Jihadi John, um dos líderes do estado islâmico.

Podem ter usado um videogame para orquestrar os ataques

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O ministro do interior belga, Jan Jambon afirmou que o PlayStation 4 já é usado como meio de comunicação entre terroristas. A Sony em nota, afirmou o seguinte: “O PlayStation 4 permite comunicação entre amigos e jogadores, e tal como todos os dispositivos modernos, existe potencial para abuso. Contudo, assumimos com extrema seriedade a nossa responsabilidade de proteger os nossos utilizadores e pedimos que reportem atividades que possam ser ofensivas, suspeitas ou ilegais.”

Possível líder dos ataques

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O possível líder dos ataques é o belga Abdlhamid Abaaoud. Ele tem 27 anos e foi identificado pelas autoridades policiais. Ele era estudante de um nobre colégio da Bélgica chamado Saint-Pierre e, de acordo com a agência de notícias Associated Press, Abdlhamid era obcecado pela guerra santa. Ele chegou a incentivar seu irmão de 13 anos a entrar para o grupo extremista.

Guerra cibernética

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Hackers que fazem parte do grupo ativista Anonymous prometeram fazer grandes operações contra o Estado Islâmico. O grupo terrorista respondeu com hostilidade as ameaças feitas pelo Anonymous. Especula-se que os ativistas tenham como objetivo expor dados pessoais e contas bancárias associadas ao grupo terrorista. Até o momento o grupo Anonymous já derrubou mais de 5.000 contas do grupo terrorista no Twitter.

Mobilização

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A França está firmando parcerias para lutas contra o Estado Islâmico. EUA e União Europeia estão acertando detalhes de cooperação com a França no combate aos jihadistas. Especula-se que cada país vai colaborar da maneira que tiver capacidade e de acordo com as políticas externas. Bombardeios já começaram em cidades do Oriente Médio dominadas pelo grupo terrorista.

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