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Os 10 médicos assassinos mais tenebrosos que se tem notícia

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O ofício de um médico é considerado um dos mais nobres, humanos e dignos do mundo. Tanto é que até para se graduar como médico, em universidades particulares, mesmo no Brasil, é um tanto quanto complicado devido à procura sempre constante e pela boa remuneração.

Porém, como em todas as outras profissões, existem as “ovelhas negras”, e que de certo modo, acabam ‘manchando’ a reputação, dessas pessoas que tanto fazem para manter as nossas vidas sempre salvas e seguras. Hoje iremos lhes mostrar alguns desses profissionais que escreveram uma página negra no capítulo deste belíssimo ofício, no livro da história da humanidade.

Confira quem são os 10 médicos assassinos mais mortais da história recente do mundo:

10. Walter Freeman

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O neurologista norte-americano Walter Freeman, se tornou um médico famoso por seu envolvimento com a lobotomia. Foi impulsionado pela paixão de aperfeiçoar a técnica, que era tida como muito ‘brutal’, mas adquiriu uma estranha compulsão pela temática. Ele chegava a fazer cerca de 20 lobotomias em um único dia.

Ele freqüentemente autorizava a imprensa a testemunhar suas práticas. Após fazer mais de 3.500 procedimentos, ele foi proibido de continuar atuando na área, devido ao número de mortes acidentais.

9. Marcel Petiot

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Petitot foi um médico francês e também foi considerado um serial killer, acusado de ter matado pelo menos 60 pessoas.

Ele começou uma clínica depois de um estágio em um hospital psiquiátrico, que autorizava abortos ilegais. Foi decapitado em maio de 1946, após ter sido pego com a sua clínica em chamas e encontrado vestígios de partes de corpo humano, de diversas pessoas diferentes no local.

8. Jayant Patel

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Também comumente chamado de “Doutor Morte“,  Patel foi um médico indiano que trabalhava nos EUA e na Austrália. Foi responsável diretamente por 87 mortes durante os anos de 2003 e 2005, devido ao seu total desentendimento à respeito de medicina e irresponsabilidade.

Foi acusado em 2010, a cumprir sete anos de prisão em regime fechado.

7. Carl Clauberg

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Clauberg foi um médico alemão responsável por diversos experimentos, pertinentes à época do nazismo, nos campos de concentrações. Trabalhou em Aushwitz, o maior conjunto de campos do Holocausto, tendo tido total aprovação de Himmler para conduzir experimentos de esterilização nas mulheres judias.

Foi responsável por mais de 700 mortes de judias, ao tentar esterilizá-las usando ácido aplicado diretamente em seus úteros. Foi pego pelo governo soviético, mas morreu antes de ir a julgamento.

6. Shiro Ishii

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Shiro Ishii foi um microbiologista japonês e tenente-general na unidade de guerra biológica do exército japonês durante o conflito Sino-Japonês. Ishii iniciou seus experimentos em 1942, expondo prisioneiros e até mesmo civís à doenças perigosas, entre elas o antraz. Seus outros experimentos incluem acidentes vasculares cerebrais estimulados e abortos. Foram mais de duas mil mortes atribuídas ao ‘doutor’. Após a Segunda Guerra Mundial, Ishii foi preso pelas forças americanas, entretanto, foi concedida a sua imunidade em troca de seu vasto conhecimento médico.

5. Harold Shipman

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Harold Shipman foi um médico britânico que é considerado um dos maiores e mais cruéis assassinos em série da história da humanidade. Desde que começou a prática médica em 1974, enviou mais de 200 pessoas à morte. Começou com os crimes médicos em 1998, mas logo outros médicos britânicos começaram a notar a elevada taxa de mortalidade de seus pacientes.

Em 2000, Shipman foi processado tanto pelas execuções, quanto pela falsificação de documentos, e foi condenado a prisão perpétua. Porém, em 2004, em sua cela na cadeia, ele acabou se enforcando.

4. John Bodkin Adams

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John Bodkin foi um médico britânico da década de 40, responsável pela morte de mais de 160 dos seus pacientes, sendo a maioria das vítimas, pessoas idosas. O mais curioso de tudo, é que 132 de suas vítimas fatais, eram pessoas, digamos, de ”posses”, e que de algum modo, deixaram tudo pra ele.

Acreditava-se que os testamentos foram escritas pelo próprio médico. Embora ele tenha sido levado ao tribunal várias vezes, ele acabou não sendo condenado e continuou as suas práticas macabras até falecer.

3. Henry Howard Holmes

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Dr. Henry Howard Holmes foi um dos assassinos em série mais frios e sanguinários da história norte-americana. Ainda na faculdade, tinha o hábito de roubar corpos durante seus estudos. Após se formar, mudou-se para Chicago, e abriu um hotel por lá.

O hotel de Holmes, era praticamente uma câmara de tortura, onde as suas vítimas simplesmente desapareciam e não eram mais vistas. Em 1897, ele enfim foi capturado e executado pelo governo norte-americano

2. Michael Swango

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Swango foi um ex-médico dos Estados Unidos, que foi condenado por ser responsável pela morte de três pacientes, por mais que a estimativa, dê conta de que ele tenha matado mais de 60 pessoas. Quando ainda estava estagiando, em seus estudos, repentinamente seus pacientes desapareciam e ninguém mais tinha notícias deles, o que ocasionou a sua expulsão, da Universidade de Ohio.

Após o ocorrido, mudou-se para Ilinois, e arquitetou planos vingativos para envenenar seus ex-companheiros de Universidade até acabar sendo preso. Ao sair da cadeia, forjou documentos e trabalhou no Zimbábue, levando diversos de seus pacientes à morte. Em 1997 foi capturado e condenado à prisão perpétua, que ele continua cumprindo até hoje.

1. Josef Mengele Rudolf

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Josef Mengele Rudolf provavelmente foi o mais conhecido médico de todos os tempos. Rudolf adquiriu o dócil apelido de “Anjo da Morte“, devido ao seu sangue frio e atrocidades cometidos pelo alemão durante a Segunda Guerra Mundial.

Suas atitudes cruéis, principalmente contra os judeus, suas vítimas favoritas, eram camuflados, através de justificá-los como experimentos medicinais. Trabalhando em Auschwitz, seus ‘testes’, incluíam amputações de todos os tipos, tratamentos de choque, esterilizações, injeções de ácido e até mesmo uma série de torturas.

Pouquíssimos ‘pacientes’ conseguiram a façanha de sobreviver às suas atrocidades. O doutor permaneceu livre, pois conseguiu fugir para a América do Sul, após a derrocada do governo nazista.

Para vocês, qual desses casos é o mais desprovido de escrúpulos? Sabem de relatos tão macabros quanto esses que queiram acrescentar à matéria? 

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