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Para quem odeia o leg day, esses são ótimos motivos para não pular esse treino

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Quando falamos de exercícios físicos, a relação de amor e ódio com eles é grande. Existem aquelas pessoas que amam e não vivem sem e o treino já se tornou rotina. Ou seja, se elas ficarem um dia sem fazer sua atividade física, para elas será um dia perdido. Mas há também aqueles que odeiam e nem conseguem pensar na tortura que é fazer alguma atividade.

E mesmo entre aqueles adeptos do exercício físico, o treino de pernas, também chamado de leg day, divide opiniões. Tendo os que o amam e os que o odeiam. No caso dos que não gostam tanto assim, eles podem acabar pulando todos os exercícios de membros inferiores.

Claro que isso não é recomendável. Até porque, quando o assunto é saúde, equilíbrio corporal e estético, é preciso trabalhar igualmente todos os músculos. E também existem ótimos motivos para fazer o leg day com vontade e bem feito.

Benefícios do treino de perna

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Gasto calórico alto

O treino dos membros inferiores engloba grupos musculares grandes, como por exemplo, quadríceps, glúteos e isquiotibiais (posteriores da coxa). E quando eles são ativados, o corpo tem que ter muita energia para fazer os exercícios. Isso pode gerar um gasto calórico maior em comparação com exercícios com músculos menores.

A frequência cardíaca e o gasto calórico tendem a serem elevados em movimentos como agachamento, levantamento terra e afundo. No entanto, a queima calórica vai depender da intensidade, duração e tipo de exercício feito.

Acelera metabolismo

Outro benefício para não pular o leg day é que o aumento da massa muscular que ele proporciona pode elevar o metabolismo basal. Isso quer dizer que o corpo irá queimar mais calorias quando estiver em repouso.

Quando isso é combinado com o gasto calórico no treino e uma boa alimentação, ajuda bastante na diminuição de gordura e definição corporal.

Melhora a saúde cardiovascular

A frequência cardíaca pode ser elevada de forma considerável em um treino intenso de perna. Isso melhora o condicionamento aeróbico e circulação sanguínea da pessoa. Consequentemente, a saúde cardiovascular é melhorada.

Ter força nas atividades diárias

Se a pessoa tem os membros inferiores fortes e condicionados, isso ajuda nas tarefas do dia-a-dia, como por exemplo, subir escadas, levantar e carregar uma caixa, caminhar, correr e até no momento de praticar outros esportes.

Mais músculo e libido

O treino de pernas estimula a produção de hormônios como o GH e testosterona. Quando os níveis deles aumentam de forma natural no organismo, isso favorece o ganho de massa magra no corpo todo. E nos homens, uma maior concentração de testosterona aumenta a libido.

Prática

Terra

O leg day, normalmente, já está na rotina de quem faz musculação. E uma das desculpas mais dadas pelas pessoas é que elas não tem tempo de praticar exercícios. Contudo, existem vários tipos de treino que podem se adequar ao cotidiano das pessoas. Um deles é o chamado HIIT, High Intensity Interval Training, ou Treinamento Intervalado de Alta Intensidade. Sua fama vem por prometer um emagrecimento rápido.

Para quem não sabe, o HIIT pode gastar centenas de calorias durante o dia e também pode ser feito em casa. Isso porque ele não precisa dos equipamentos da academia para ser feito.

Talvez por conta disso muitas pessoas achem que ele é um treino longo. No entanto, a realidade não é essa.

“Uma sessão de 15 a 20 minutos intercalando alta e baixa intensidade, mas sempre na maior frequência que você aguentar, queima tantas calorias quanto uma hora de corrida”, explicou a nutróloga Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

O HIIT pode ser feito por praticamente qualquer pessoa, mas claro que antes essa prática deve ser conversada com um médico e um profissional de educação física. O que vai variar de pessoa para pessoa é a intensidade dos exercícios, até porque, o que é “alta intensidade” é diferente para uma pessoa sedentária e um atleta.

De acordo com Leandro Twin, treinador, a intensidade ideal para cada pessoa pode ser calculada através da frequência cardíaca. Para isso, a primeira coisa a ser feita é uma conta matemática de 220 batimentos por minuto menos a idade da pessoa. Por exemplo, se a pessoa tiver 40 anos, isso dará 180 batimentos por minuto. Nesse caso, no treino ela deve trabalhar mais ou menos entre 70% e 80% dessa frequência cardíaca.

“Essa é uma boa zona para a gente explorar a queima de gordura e a melhora do condicionamento físico. Então, qualquer exercício físico que você consiga sustentar nesse ritmo, ou a mescla dos exercícios, é um excelente aeróbico”, explicou Twin.

E como a pessoa sabe quantos batimentos por minuto ela está? Para isso basta usar os dedos para buscar os batimentos no pulso e contar quantos acontecem em 30 segundos. Depois disso feito, basta multiplicá-los por dois.

É importante a pessoa saber a intensidade ideal para ela porque assim ela evita problemas durante o treino. Até porque, passar dos 80% da frequência cardíaca máxima pode ser algo perigoso para a saúde e causar mal-estar.

Fonte: UOL, Terra

Imagens: Plunkett fitness, Terra

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