Geralmente, todo mundo busca a felicidade, seja através de hábitos, atividades de lazer, ou até mesmo através do trabalho. E por mais que a compreensão de felicidade seja particular, existe um ranking para saber qual é o país mais feliz do mundo. E não surpreendendo ninguém, de acordo com último ranking, a Finlândia ficou em primeiro lugar pelo sexto ano consecutivo.
O Relatório Mundial da Felicidade é feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) todos os anos. O mais recente foi divulgado nessa segunda-feira. Depois da Finlândia estão Dinamarca, Islândia, Israel e Holanda. O final do ranking é composto de países africanos, como por exemplo, Namíbia, Gana, Níger e Burkina Faso.
Para conseguir analisar a felicidade de cada lugar, o relatório vê alguns fatores, como por exemplo, apoio social, renda, saúde, senso de liberdade, generosidade e ausência de corrupção. Tudo isso é analisado nos três anos anteriores ao ranking, ou seja, entre 2020 e 2022.
De acordo com o relatório, a maior parte das pessoas continua resiliente mesmo com todas as intempéries, como a pandemia, a guerra na Ucrânia, as consequências das mudanças climáticas e a inflação alta. Isso é visto no mundo todo.
A Finlândia se manteve no topo mais uma vez, mas nem todos o países continuaram na mesma posição. No caso do Brasil, por exemplo, ele ficou em 49° lugar, o que são 11 posições abaixo do que estava anteriormente. E essa é a segunda vez consecutiva que nosso país cai nesse ranking. Agora, estamos atrás do Uruguai, Chile, da Nicarágua e da Guatemala.
Ranking
- Finlândia
- Dinamarca
- Islândia
- Israel
- Holanda
- Suécia
- Noruega
- Suíça
- Luxemburgo
- Nova Zelândia
- Áustria
- Austrália
- Canadá
- Irlanda
- Estados Unidos
- Alemanha
- Bélgica
- República Tcheca
- Reino Unido
- Lituânia
- França
- Eslovênia
- Costa Rica
- Romênia
- Singapura
- Emirados Árabes Unidos
- Taiwan
- Uruguai
- Eslováquia
- Arábia Saudita
- Estônia
- Espanha
- Itália
- Kosovo
- Chile
- México
- Malta
- Panamá
- Polônia
- Nicarágua
- Letônia
- Bahrein
- Guatemala
- Cazaquistão
- Sérvia
- Chipre
- Japão
- Croácia
- Brasil
- El Salvador
- Hungria
- Argentina
- Honduras
- Uzbequistão
- Malásia
- Portugal
- Coreia do Sul
- Grécia
- Ilhas Maurício
- Tailândia
- Mongólia
- Quirguistão
- Moldova
- China
- Vietnã
- Paraguai
- Montenegro
- Jamaica
- Bolívia
- Rússia
- Bósnia e Herzegovina
- Colômbia
- República Dominicana
- Equador
- Peru
- Filipinas
- Bulgária
- Nepal
- Armênia
- Tajiquistão
- Argélia
- Hong Kong
- Albânia
- Indonésia
- África do Sul
- República do Congo
- Macedônia do Norte
- Venezuela
- Laos
- Georgia
- Guiné
- Ucrânia
- Costa do Marfim
- Gabão
- Nigéria
- Camarões
- Moçambique
- Iraque
- Palestina
- Marrocos
- Irã
- Senegal
- Mauritânia
- Burkina Faso
- Namíbia
- Turquia
- Gana
- Paquistão
- Níger
Finlândia
Uma das primeiras coisas que sempre pensamos quando ouvimos Finlândia é o conceito de que é o “país mais feliz do mundo”. Mas o que faz do país um lugar tão feliz assim? No caso dessa pesquisa, foram atribuídos alguns fatores, como expectativa de vida saudável, PIB per capita elevado, apoio social em tempos de dificuldade, baixa corrupção, alta confiança social e generosidade.
Além de ter um bom desempenho em todos esses requisitos, a Finlândia é um país reconhecido pela vivência em comunidade, até porque por lá as pessoas cuidam umas das outras.
Além das pessoas nativas do país, aquelas que mudam para a Finlândia também sentem um aumento na satisfação com a vida. Por exemplo, quando viajam para o país, as pessoas afirmam que a primeira impressão é a de que são muito quietos. Contudo, os finlandeses não são fechados, eles apenas respeitam o espaço de cada um.
Na verdade, eles são completamente abertos para todos e muito educados. Respeito pelo próximo é a norma da sociedade finlandesa. Eles não fazem barulho depois das 22 horas, não jogam lixo nas ruas, servem bem os clientes nos estabelecimentos e ajudam outras pessoas na rua sempre que veem algo errado. Com isso, tem-se a comprovação do ponto de que o país é conhecido por sua vivência em comunidade.
Fonte: CNN
Comentários