Ela já foi descrita em livros, odes, histórias fantásticas e até em filmes da atualidade. E mesmo sem ter sua existência comprovada – ainda mais depois de tantos séculos de estudo -, ela ainda desperta a curiosidade de todos que ouvem falar dela. Estamos falando da lendária Atlântida, a ilha perdida.
Atlântida foi mencionada pela primeira vez na história pelo filósofo grego Platão, em seus diálogos “Timeu e a Natureza” e “Crítias ou a Atlântida”. Segundo Platão, Atlântida era uma ilha localizada para além dos ‘pilares de Heracles’, onde termina o Mediterrâneo terminava e o Atlântico começava. Ainda segundo os relatos, a ilha era uma grande potência naval e chegou a dominar partes da Europa Ocidental e África.
Entretanto, uma grande catástrofe natural – um terrível terremoto, supostamente – recaiu sobre a ilha, fazendo com que ela afundasse no mar e se perdesse, da noite para o dia. Séculos se passaram, estudos e mais estudos foram feitos mas a existência de Atlântida nunca foi de fato negada ou confirmada. Ou seja, o mistério ficou no ar… até que surgiu um pesquisador espanhol afirmando ter finalmente encontrado o paradeiro da ilha perdida de Atlântida.
Manuel Cuevas, um pesquisador original da cidade de Sanlúcar de Barrameda, da província de Cádiz (Espanha), chegou a anunciar à Junta de Andalucía a descoberta de uma antiga cidade gigante, localizada na região do Pinar de la Algaida, próximo da desemboucadora do Rio Guadalquivir.
O pesquisador espanhol afirma ter encontrado a lendária Atlântida, e declarou para a imprensa que tem “99% de certeza da descoberta”. O achado, que foi feito por meio de imagens de satélite, foi revelado às autoridades e à imprensa, e as imagens foram milimetricamente aumentadas e estudadas. Segundo Cuevas, elas seriam a prova definitiva da existência de Atlântida, uma vez supostamente mostrariam estruturas construídas pelo homem e que formaria uma gigantesca cidade.
Manuel Cuevas teria ainda detectado quatro edificações de grande magnitude, sendo qu uma delas mediria em torno de 360 por 180 metros, dentro de uma enorme área de 8 km² com a idade mínima de 2.500 anos de idade. Com a permissão do Ministério da Cultura da Espanha, o pesquisador segue estudando a profundidade que se encontram os muros mais próximos à superfície.
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