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Saiba quais são as 10 cidade mais caras do mundo para visitar

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Várias pessoas sonham em morar fora do Brasil em algum momento da vida. A realidade é que muitas pessoas saem das suas cidades, deixando amigos e família, para se aventurar em outros continentes em busca de uma qualidade de vida melhor. Enquanto isso, outras vão motivadas a dar para si mesmo ou para quem elas amam uma educação melhor, melhor infraestrutura, entre outros tantos motivos.

Contudo, a verdade é que morar em um outro país não é uma coisa tão simples assim. Até porque, os estrangeiros encontram as mais variadas barreiras quando chegam em alguma cidade nova, ainda mais quando a pessoa está em outro país. A principal delas, sem dúvida, é o idioma que em sua maioria é diferente do nosso. No entanto, a língua não é a única dificuldade. No topo também está o custo de vida.

Mesmo assim, isso parece não influenciar muito no sonho das pessoas que querem morar fora do país. E um dos destinos mais amados por nós é Nova York. O que não é muito animador é que ela foi eleita a cidade mais cara do mundo para morar ou visitar.

Quem fez esse ranking foi a Worldwide Cost of Living Index, Índice Internacional de Custo de Vida traduzido. A lista foi divulgada na última quarta-feira pela Unidade de Inteligência da revista The Economist.

Para fazer o ranking, os pesquisadores fizeram a avaliação e comparação de 400 preços individuais de 200 produtos e serviços variando em forma e função. Isso foi feito em 172 cidades ao redor do mundo. Como resultado, a cidade mais cara para se viver ou morar ficou empatado entre Nova York e Singapura.

Além do primeiro lugar, o ranking desse ano teve outros empates. Em quarto lugar estão Hong Kong, a região administrativa da China, e Los Angeles, nos Estados Unidos. Outro empate é visto na décima posição. Nele, a capital da Dinamarca, Copenhague, e Sydney, na Austrália, tem os mesmos níveis de gastos para se viver ou visitar.

De acordo com o The Economist, mesmo não tendo aparecido no top 10, a cidade que teve a maior inflação esse ano foi Caracas, na Venezuela. Outras que tiveram níveis altos também foram Istambul, Buenos Aires e Teerã.

Com esse ranking, a Worldwide Cost of Living Index concluiu que os preços dos serviços oferecidos para turistas e para moradores variam bastante em várias cidades do mundo, principalmente com relação a alimentos por conta do impacto que a guerra na Ucrânia teve.

Cidades mais caras do mundo

Viagem e turismo

1ª – Nova York, EUA

1ª – Singapura

3ª – Tel Aviv, Israel

4ª – Hong Kong, China

4ª – Los Angeles, Califórnia

6ª – Zurique, Suíça

7ª – Genebra, Suíça

8ª – São Francisco, EUA

9ª – Paris, França

10ª – Copenhague, Dinamarca

10ª – Sydney, Austrália

Ranking

Diário do nordeste

A revista The Economist faz seu ranking anualmente, e mesmo assim ele ainda é capaz de surpreender até mesmo quem o faz. Isso aconteceu ano passado com a cidade eleita a mais cara do mundo.

Em 2020, as cidades mais caras da lista eram Paris, Zurique e Hong Kong. Em 2021, a cidade mais cara para se viver subiu várias posições até chegar no primeiro lugar.

De acordo com o ranking, a cidade mais cara do mundo em 2021 foi Tel Aviv, em Israel. Para se ter uma noção do quanto ela subiu na lista, em 2020, ela ocupava a quinta posição. Ano passado foi a primeira vez que Tel Aviv ficou em primeiro lugar.

“A posição reflete a vitalidade da moeda israelense, o shequel, perante o dólar, já que o índice toma como base comparativa os preços em Nova York”, publicou a revista.

Com relação às cidades brasileiras, as maiores do nosso país, São Paulo e Rio de Janeiro, caíram 30 posições. Em 2020, elas estavam empatadas em 119° lugar. Ano passado, mais uma cidade do Brasil entrou para o ranking. Manaus estava em 160° lugar. O ranking das cidades mais caras do mundo em 2021 foi esse:

1ª – Tel Aviv, Israel

2ª – Paris, França

3ª – Singapura

4ª – Zurique, Suíça

5ª – Hong Kong, China

6ª – Nova  York, EUA

7ª – Genebra, Suíça

8ª – Copenhague, Dinamarca

9ª – Los Angeles, EUA

10ª – Osaka, Japão

Fonte: UOL, BBC

Imagens: Viagem e turismo, Diário do nordeste

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