História

A última execução na guilhotina é mais recente do que você imagina

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Quando você pensa em execução de guilhotina, certamente você deve lembrar de algum filme sobre a Idade média, não é verdade? A decapitação pública acontecia rotineiramente no século XVII. Servia também como uma forma muito eficaz de executar um fora da lei e fazer uma declaração pública. Mesmo no início do século XX, era utilizada como uma forma de execução e entretenimento social.

A guilhotina ficou famosa com a Revolução Francesa, quando o físico Joseph-Iganace consegui aprovar uma lei exigindo que todas as sentenças de morte fossem realizadas por meio de uma máquina. O aparelho logo ficou conhecido como guilhotina por conta do seu incentivador. Mais de dez mil pessoas foram decapitadas durante a Revolução, incluindo o rei Luís XVI e Maria Antonieta, que eram, respectivamente, rei e rainha da França.

Última execução

A última execução feita por uma guilhotina foi realizada em 10 de setembro de 1977. Hamida Djandoubi seria a execução final na França, pois a pena capital seria proibida anos mais tarde. Djandoubi era um imigrante tunisiano que foi considerado culpado por sequestro, tortura e morte de sua namorada, Élisabeth Bousquet. Ele também foi culpado pelo sequestro de várias outras jovens, as mantendo como reféns em sua casa. Sua morte estava marcada para acontecer em fevereiro de 1977. Sabendo disso, ele apelou duas vezes por sua vida, mas tudo em vão. Ele foi executado às 4:40 da manhã de 10 de setembro, no pátio de Baumettes, em Marselha. Mesmo que sua execução tenha sido divulgada, ele foi executado em grande privacidade, devido às leis impostas pelos caos da execução de Eugen Weidmann.

Em setembro de 1981, a França proibiu a pena de morte, abandonando a guilhotina para sempre.

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