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10 cientistas que tentaram provar a existência de Deus e as suas teorias

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A existência ou não de Deus sempre foi um assunto bastante controverso, além de tema constante de discussão entre crentes e descrentes.

Mas o debate não ficou restrito apenas às pessoas comuns, ele também acabou entrando para o campo científico e foi objeto de estudos científicos de vários pesquisadores.

1. O cientista que afirmam ter cavado até o inferno na Sibéria e gravado gritos

https://www.youtube.com/watch?v=rHDkf2TUOoY

No ano de 1989, um poço de 14.000 metros de profundidade foi escavado na Sibéria por geólogos russos sob supervisão do pesquisador Dr. Azzacove.

Os geólogos utilizaram um equipamento sensorial capaz de suportar altas temperaturas e, de acordo com Azzacove, foi possível escutar lamentações no centro da Terra, pedindo por misericórdia e água.
O pesquisador declarou posteriormente que tinha absoluta certeza de que a perfuração alcançou os portões do inferno.

Ele afirma que quando isso aconteceu, o sensor térmico indicava 2.000 graus Fahrenheit, ou seja quase 1.100 graus Celsius. Os gritos registrados seriam de milhões de humanos, com muita dor.

No ano de 1.990 Azzacove publicou os seus estudos no jornal finlandês Ammennusatia, e logo surgiu a suposta gravação do áudio do inferno, que você pode ouvir acima.

2. O neurocientista que afirmou que o céu existe depois de estar em coma

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O neurocientista Eben Alexander III já acreditava em relatos de pessoas que quase enfrentaram a morte e declararam terem visto o paraíso, se baseando em explicações científicas.

Mas depois que ele passou por uma experiência de quase morte teve ainda mais certeza de que o céu existe. Em 2008 ele enfrentou coma profundo após contrair meningite.

Quando recuperou os sentidos, Alexander afirmou ter renascido em uma substância gelatinosa e que uma linda garota o guiou, com asas de borboleta, para o Deus de Amor.

A experiência de quase morte do cientista e o suposto encontro dele com Deus foi contado no livro “Uma Prova do Céu”.

Os relatos de quase morte ainda são um grande mistério para a ciência, mas alguns pesquisadores tentam explicá-la de maneira técnica.

Como, por exemplo, associando as visões pós-morte com a atividade cerebral que permanece ativa cerca de 30 minutos após a morte.

3. O estudante de química que teria demonstrado que céu e inferno existem

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Uma pergunta foi feita para os alunos do curso de Química da Universidade de Washington: o inferno é exotérmico, com liberação do calor, ou endotérmico, absorvendo calor?

A maioria dos estudantes justificaram suas opiniões baseados na Lei de Boyle, que afirma que o gás esfria quando se expande e aquece quando é compactado, ou alguma variante.

No entanto, outro aluno respondeu a dissertação com muita criatividade e argumentos interessantes. O professor teria gostado tanta da resposta, que acabou a compartilhando na internet.

Veja a dissertação:
“Primeiro, precisamos saber como a massa do Inferno está mudando com o tempo. Então, nós precisamos descobrir a taxa com que as almas estão entrando para o inferno e a taxa com que eles estão saindo.

Eu penso que nós podemos considerar seguramente que uma vez que uma alma entra no inferno ela nunca mais sai. Portanto, não há almas saindo.

Em relação a quantas almas entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo hoje. A maioria dessas religiões pregam que se você não for um membro de sua religião, você vai para o inferno.

Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não pertencem a mais de uma religião, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno.

Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar que o número de almas no inferno possa aumentar exponencialmente.

Agora, vamos nos atentar à taxa de variação do volume no inferno, porque a Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, o volume do Inferno precisa expandir proporcionalmente às almas que são adicionadas.

Isto dá duas possibilidades: 1. Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir.

2. Se o inferno está se expandindo a um ritmo mais rápido do que o aumento das almas no inferno, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno congele.

E então? Se aceitarmos o postulado me dado por Theresa durante meu ano de calouro que ‘será um dia frio no inferno antes de eu dormir com você’, e levarmos em conta o fato de que eu dormi com ela ontem à noite, então o número dois deve ser verdadeiro, e, portanto, tenho a certeza de que o inferno é exotérmico e já congelado.

O corolário desta teoria é que, desde que o inferno congelou, ele não está aceitando mais nenhuma alma e, portanto, existe apenas o Céu, provando assim a existência de um ser divino que explica porque, na noite passada, Theresa continuou gritando ‘Oh, my God'”.

Criativo o rapaz, não?

4. O Professor de Medicina que afirmou ter descoberto esculturas feitas pelo próprio Deus

esculturas

Em 1725, o professor Johann Adam Bartholomeus Beringer, da Faculdade de Medicina da Universidade de Würzburg, encontrou muitas peças de calcário esculpidos nas formas de lagartos, rãs, aranhas em suas teias, um pássaro com cara de peixe, sóis e estrelas no Monte Eibelstadt, na Alemanha.

Alguns deles possuiam inscrições tais como o nome hebraico de Deus em latim, árabe e caracteres hebraicos. Estas peças com formas peculiares, em sua opinião, eram pedras esculpidas pelo próprio Deus.

Beringer também propôs outra explicação possível para os supostos fósseis, ele pensou na possibilidade de que os objetos fossem esculturas de pagãos pré-históricos.

No entanto, ele teve que descartar essa teoria, porque os pagãos não saberiam o nome de Deus. Isso fez com que ele tivesse ainda mais certeza de que as esculturas teriam sido feitas pela mão de Deus.

No fim das contas, ele descobriu que foi vítima de uma fraude perpetrada por seus colegas, o ex-jesuíta J. Ignatz Roderick, Professor de Geografia e Matemática, e Johann Georg von Eckhart, conselheiro e bibliotecário universitário.

Ao descobrir a verdade, Beringer levou os amigos ao tribunal. Algumas das pedras estão agora em exposição no Museu Teylers Museum e Oxford University, na Holanda.

5. Aposta de Pascal

pascal

Blaise Pascal, um matemático, filósofo, e físico francês, criou argumentos de que Deus existe. A teoria dele é conhecida como parte da filosofia apologética e foi construída no século XVII.

Em seu trabalho é postulada a vantagem pela suposição da existência de Deus, em comparação ao Ateísmo. Sua aposta afirma que a pessoa racional deve relacionar a própria existência com a de Deus, mesmo sem veracidade.

A questão foi formulada em contexto cristão, na seção 233 do livro póstumo Pensées, como trabalho pioneiro em teoria das probabilidades e teoria da decisão.

6. A fórmula de Euler

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Euler participou de episódio que divertiu a Europa, com uma equação em espécie de brincadeira, para convencer Diderot da existência de Deus.

A invenção da equação foi para discutir sobre a existência de um ser superior, e Diderot não entendendo nada de Álgebra, pensou que a equação era sensata, o que terminou com uma grande gargalhada dos espectadores.

7. O matemático que desenvolveu o Teorema de Deus

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No ano de 1.931 o matemático Kurt Gödel provou a ligação entre fé e ciência por meio de um teorema. Com o teorema, ele criou provas de que a ciência não preenche as próprias lacunas, sendo preciso buscar algumas respostas fora.

Além disso, para ele a incompletude do Universo não é especificamente a prova da existência de Deus, mas seria a prova que essa crença é necessária e totalmente lógica para entender de forma científica o Universo.

8. O cientista que não encontra conflito entre ciência e fé religiosa

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Além de ser um dos responsáveis pelo mapeamento do DNA humano no ano de 2001, o Dr. Collins acredita que conhecimento científico não impede a crença na religião em Deus.

Ele publicou o livro “A Linguagem de Deus”, que conta a sua trajetória. O pesquisador deixou de ser ateu para ser cristão aos 27 anos de idade.

Para ele é preciso a ciência e a religião para as sociedades, como complementares.

9. Matemática e notebook para comprovar a existência de Deus

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Christoph Benzmüller e Bruno Woltzenlogel Paleo, cientistas da Universidade Livre de Berlim formalizaram o teorema sobre a existência de Deus, criado por Kurt Gödel.

O trabalho foi feito com base na ciência do ser em geral, utilizando o argumento ontológico de Gödel. Os dois pesquisadores alemães mostraram a prova de que Gödel estava correto, a nível matemático.

Para isso, eles usaram um MacBook com lógica modal superior. Eles mostraram que com a tecnologia é possível encontrar resultados científicos avançados.

10. O neurologista que alegou que experiências de quase morte podem acontecer

quasemorte
A CNN publicou um relato do Dr. Steven Laureys, cientista belga e estudioso das experiências de quase morte, com pacientes em coma.

Ele afirma que todas as histórias das pessoas que voltam à vida são semelhantes. O estudo aponta para existência de algo além da vida, com pacientes voltando mais felizes do coma e sem medo da morte.

 

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