15 artes conceituais que mostram como Liga da Justiça poderia ter sido diferente

A cada dia que passa, Liga da Justiça divide ainda mais opiniões, até mesmo entre a crítica especializada. Enquanto vários sites mundo afora reconhecem os defeitos e qualidades, outros se concentram apena no lado negativo do filme. Parte de toda essa confusão se deve a própria Warner Bros. Com o lançamento de Mulher Maravilha, todos pensaram que o estúdio finalmente tinha aprendido. Com o longa, ela foi capaz de ajustar o tom da narrativa e conceder liberdade criativa a sua equipe de produção. Dois elementos fundamentais que ela deixou de lado em outras duas importantes obras: Batman vs. Superman: A Origem da Justiça e Esquadrão Suicida.

Sem dúvidas, Liga da Justiça era o filme live action mais esperado da parceira Warner/DC. Ver os principais heróis da editora reunidos pela primeira vez no cinema era o sonho de milhares de fãs. Infelizmente, o longa chegou com muita pressão nos ombros. Além da responsabilidade de honrar o legado dos quadrinhos. ele também deveria aguentar as comparações sem sentido com Os Vingadores. A princípio, o material de divulgação agradou as expectativas e serviu como combustível para animar os fãs. Especialmente a decisão de deixar Superman fora de boa parte do marketing. O mistério de como e quando ele poderia voltar, foi assunto para diversas teorias.

Ao longo da produção aconteceu imprevistos lamentáveis, como a morte da filha de Zack Snyder, então diretor do projeto. Snyder está com a Warner há tempos, mas dessa vez teve sua liberdade podada. Com a tragédia, o cineasta foi substituído por Joss Whedon nas refilmagens do longa. O problema é que além de novas cenas gravadas, outras tantas foram cortadas do filme. O resultado que chegou ao cinema pode ter sido um bom filme, mas não foi o mesmo que Zack Snyder havia planejado. Entre o que podemos encontrar no longa, confira algumas artes conceituais que não chegaram ao corte final.