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7 coisas que você não sabia sobre epilepsia

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A epilepsia é um distúrbio do cérebro, não transmissível, em que as atividades das células nervosas são perturbadas. Isso causa uma atividades excessiva e anormal, gerando crises epilépticas. Na crise, o cérebro interrompe temporariamente sua função habitual e produz manifestações involuntárias no comportamento, no controle muscular, na consciência e na sensibilidades do indivíduo.

A doença pode ser muito mais comum do que muitos acreditam, já que a cada cem pessoas, 2 têm a doença. Acredita-se que cerca de 50 milhões de pessoas tenham epilepsia ativa, indivíduos que se encontram em tratamento ou tinham tido crises no último ano. E no Brasil, 1,3% da população sofre da doença, sendo 50% desses número, crianças. Levando isso em consideração nós da Fatos Desconhecidos trouxemos x coisas que você não sabia sobre epilepsia. Confira:

1 – Hipócrates

Hipócrates escreveu o primeiro livre sobre a epilepsia, “Sobre O Mal Sagrado”, cerca do ano 400 a.C., reconhecendo que se tratava de uma desordem cerebral e apontado que as pessoas que sofriam de epilepsia não tinham o poder da profecia.

2 – Grande Mal

Ataques simples de epilepsia Tônico-Clônica Generalizada duram entre 5 e 10 minutos e não causam danos cerebrais, contrariando a crença popular. Os danos que eventualmente aparecer são provavelmente resultado de traumas na cabeça que ocorrem por causa de batidas.

3 – Confusão

 

Da mesma maneira que um diabético pode ser confundido com um motorista bêbado, epiléticos podem apresentar alguns ataques que podem causar alguns comportamentos bizarros, como a repetição da mesma palavra, falar bobagens, não responder algumas perguntas, retirar a roupa ou gritar.

4 – Século 19

No início do século 19, pessoas que tinham epilepsia severa recebiam tratamentos em asilos. No entanto eles eram mantidos em lugares separados dos demais pacientes, já que nessa época acreditavam cegamente que tal ataques poderiam ser contagiosos.

5 – Início, meio e fim

Os ataques epiléticos tem um início, meio e fim. Chamado de aura, pode apresentar sinais do ataque que está vindo, como odor, sons, sabores, dejá vu. O meio é o ataque em si, seja ele o ataque de grande mal ou um ataque parcial simples. O fim do ataque é chamado de fase pós-ictal e é a fase em que o cérebro se recupera, que pode levar de alguns segundos a horas, e pode ser acompanhada de desorientação e perda de memória.

6 – Tratamento

O tratamento apropriado para uma pessoa coma taque tônico-clônico não é o que você geralmente vê na TV. Preste atenção para o que você deve fazer: Anote o tempo de duração do ataque, mova os objetos que a pessoa em ataque possa atingir, apenas bloqueie o caminho para impedir que ela se mova para muito longe. Coloque-o de lado depois do episódio e não coloque nada na boca. Se durar mais de cinco minutos chame uma ambulância.

7 – Não é uma doença para a vida toda

Ao contrário do que muitos acreditam, a epilepsia geralmente não é uma doença para a vida toda, e somente 25% dos afetados apresentam ataques difíceis de controlar. Em alguns casos, pessoas que tem desordens mais duradouras tem condições mais séries em andamento.

E aí, o que acharam da matéria? Aprenderam mais sobre a epilepsia? Comenta aí e não se esqueça de compartilhar com os amigos, lembrando que seu feedback é sempre muito importante.

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