Curiosidades

7 coisas que você não sabia sobre Excalibur, a espada mais famosa da História

0

Com toda certeza, você já ouviu falar sobre o rei Arthur e a sua lendária espada Excalibur. Afinal, a lenda é famosa em todo o mundo. Tanto que ganhou diversas versões, seja na literatura ou em produções audiovisuais. Devido a tamanho sucesso, somos, desde sempre, bombardeados de informações sobre o assunto.

Mesmo conhecendo a fundo a história do nobre rei, mesmo conhecendo a fundo todo esse universo mágico, muitos de nós imagina qual foi o real enredo que ocorreu. Não imaginamos como e nem temos ideia do que realmente regeu a história original.

Por esse motivo, conheça agora 7 detalhes sobre o rei Arthur e sua famosa espada Excalibur. E atenção, tais detalhes não aparecem nas versões reinventadas, que estamos cansados ​​de ver por aí.

1 – Excalibur é apenas uma das diversas lendárias espadas que existem por aí

A lenda de Excalibur, a espada do Rei Artur, é popular desde a Idade Média. De acordo com documentos históricos, a lenda, que gira em torna da espada, é apenas uma das milhares que espadas mágicas que já existiram. Não consegue lembrar de nenhuma? Ajudamos. Átila, o Huno, por exemplo, não se separava de sua poderosa Sword of God. Outra figura histórica, que também tinha uma espada mágica, foi o imperador Júlio César. Além disso, há registros também na mitologia grega. Alguém se lembra da Harpe, a lendária espada do titã Cronos? Enfim, a história está repleta de lendas. Em suma, a Excalibur é apenas mais uma.

2 – Nem sempre foi chamada de Excalibur

A primeira menção sobre a espada foi feita em Culhwch e Olwen, um conto medieval galês. No conto, a espada foi chamada de Caledvwich. Em suma, “Caledvwich” significa “aço” ou “ferro”. Já na obra de Geoffrey de Monmouth, de 1136, a espada é chamada de “Caliburnus”, que significa lâmina de aço, especialmente dura. Mais tarde, o nome, ao ser traduzido para o francês, ganhou uma nova nomenclatura: “Chaliburn”. Posteriormente, a espada passou a ser chamada de “Escalibor”, pelo poeta francês Chretien de Troyes.

3 – A espada não tinha poderes mágicos

Foi Geoffrey de Monmouth que fez com que o rei Arthur torna-se uma lenda. Em contrapartida, Monmouth nunca mencionou em sua obra que a Excalibur tinha poderes mágicos. Em suma, Monmouth a descreve, em sua obra, apenas como “a melhor das espadas que já haviam sido forjadas na ilha de Avallon”.

4 – A Excalibur tornou-se mais que uma espada

Com tantas releituras, a espada acabou deixando de ser uma mera arma. A presença da espada, em obras literárias e produções audiovisuais, ganhou, muitas vezes, mais notoriedade que o próprio rei Arthur. De certo modo, a espada deixou de ser um simples elemento para tornar-se um personagem importante.

5 – A Excalibur nunca ficou presa em uma rocha

Todos sabemos que Arthur se torna rei porque é o único capaz de retirar a espada mágica da rocha, na qual estava presa. Mas a história não é bem assim. Primeiro, essa espada, que Arthur retira da pedra, é destruída em batalha. Exatamente. Por esse motivo, o rei Arthur ganha, da Dama do Lago, uma segunda versão. Essa sim recebe o nome de Excalibur. Toda essa confusão começou em 1485, com a obra Le Morte d’Arthur, de Sir Thomas Malory.

6 – A excalibur e a rocha

A trama apareceu, pela primeira vez, em um romance do século XIII, escrito pelo poeta francês, Robert de Boron. Na história, a espada foi retirada de uma bigorna, e não de uma rocha.

7 – Mito defasado

A história do rei Arthur, basicamente, foi contada milhares e milhares de vezes. Foi, por esse motivo, que, em 1160, um poeta chamado Chretien de Troyes resolveu escrever uma versão diferente. No conto Conte du Graal, Troyes relata que a Excalibur era empunhada por Sir Gawain, sobrinho de Arthur, o cavaleiro mais confiável.

Ernst Kaltenbrunner, o nazista que era temido até mesmo por outros nazistas

Artigo anterior

7 maiores segredos do Vaticano já revelados

Próximo artigo

Comentários

Comentários não permitido