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7 mitos sobre armas que os filmes te ensinaram

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Nem tudo que assistimos hoje é verdade. É preciso aprender separar o que é ficção, o que é entretenimento. Vivemos diante de infinitas narrativas, principalmente se somos amantes de filmes e séries. E é aí que mora o perigo…

Por exemplo: se acompanhamos uma série sobre médicos, é extremamente normal que a produção usufrua de cenas que envolvem procedimentos cirúrgicos para ilustrar tal narrativa. Caso seja um filme ou uma série policial, é mais do que comum acompanharmos cenas que abordam trocas de tiros, perseguições e até mesmo explosões.

Agora, quem trabalha na televisão sabe o que realmente é verdade ou não. Nós, simples mortais, apenas nos deixamos levar pela emoção, e esquecemos de filtrar o que realmente é exagero ou não. Por isso, conheça sete cenas que passaram a ser vistas como verdades únicas pelos telespectadores.

1 – Curando uma ferida

Essa é a mais comum de todas. Alguém é baleado ou esfaqueado, mas no momento, é impossível obter algum auxílio médico. O que o personagem faz? Ele cauteriza a ferida. Mas e se fizermos isso na vida real? Estaríamos com sérios problemas. Isso pois, no momento que tentamos selar um ferimento por meio da cauterização, aumentamos a possibilidade de infecções. E o que queremos é sobreviver e não morrer mais rápido, não é verdade?

2 – Jogando granadas

Sabe as cenas de explosão causadas por granadas? Quando acompanhamos um momento como esse, geralmente, observamos que as personagens, se próximas, acabam sendo lançadas para longe, não é verdade? Sim, essa cena é bastante comum na telinha, mas na vida real o fenômeno seria outro. As granadas não são capazes de ocasionar tamanha destruição e não foram criadas para tal. A ideia da granada é imobilizar, já que, quando explode, ela se fragmenta em estilhaços, mas não faz ninguém voar.

3 –  Atirando na perna como sinal de alerta

Quando um disparo de advertência é dado, a arma deve ser apontada para o alto, e não em direção a perna do suspeito. Nenhum policial é treinado para fazer isso. É importante ressaltar que acertar um alvo em movimento é extremamente difícil. Um policial capaz de realizar tal faceta foi treinado para tal e, provavelmente, ele faz parte de alguma divisão de elite das forças armadas. Além disso, um disparo na perna pode ser fatal.

4 – Minas

Elas são um perigo real em muitas áreas de conflito. Mas o click que você escuta, quando um personagem pisa em uma bomba camuflada no chão, não é real. O som é utilizado apenas para despertar a tensão no telespectador. Se o som existisse na vida real, o propósito das minas seria outro. No entanto, a gente sabe que o objetivo desse tipo de arma é causar o máximo de danos possíveis, sem deixar o inimigo ter tempo de pensar em como ele poderia salvar a própria vida. 

5 – Bombas plásticas

Os explosivos plásticos são chamados dessa maneira por serem maleáveis como uma massa de modelar. É uma bomba altamente estável e pode ser manuseada sem muito perigo. A detonação deve ser ativada por uma descarga elétrica, e não por disparos de armas, como vemos nos filmes.

6 РUm disparo pode ṇo ser fatal

Quantas vezes você já viu uma personagem morrer por causa de um único tiro? Pois é, isso só acontece em filme mesmo, até porque, na maioria das vezes, as feridas causadas por disparos podem não ser fatais. Não estamos dizendo que um único tiro não seja capaz de matar. Isso certamente acontece. Mas não na mesma frequência com que mostram os filmes.

7 РCigarros ṇo explodem postos de gasolina

Não, cigarros não podem explodir postos de gasolina. A atmosfera no posto de gasolina é perigosamente concentrada de gases combustíveis, frutos da evaporação da gasolina e do álcool, usados no abastecimento dos automóveis. Por este motivo é que os postos de gasolina normalmente são bem amplos e abertos, usando formatos que favoreçam a ventilação no intuito de dispersar os gases combustíveis. A temperatura de um cigarro aceso é de 700 graus Celsius (1.300 ° F) e a temperatura necessária para que uma combustão em um posto de gasolina aconteça é de 246 graus Celsius (475 ° F). No entanto, a parte mais quente do cigarro quase nunca entra em contato com o gás. Alguns cientistas até tentaram replicar a cena em laboratório. Em um experimento, eles jogaram cigarros acesos em vapores de gasolina. Surpreendentemente, nada aconteceu.

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